quarta-feira, 10 de abril de 2013

O gato e o “gato”.

"gato" -  no Brasil todas as meninas chamam os homens bonitos de "gato". Ainda não se sabe o porque!

Beatriz nunca gostou de gatos, sempre preferiu os cães. Mas por desejo de sua irmã mais nova, Ana Carolina que quis um gato. Então os seus pais trouxeram um gatinho pra casa. Para Beatriz aquele gatinho era pura birra de sua irmã e também uma prova de poder que ela mesma em sua tenra idade ia descobrindo possuir e ia se deliciando com isso. Ana Carolina tinha seis anos contras 17 de Beatriz.

Beatriz não se importou a principio, tinha outros pensamentos, e como sempre e gostava de fazer, ela despreza Ana Carolina e seu gatinho. Beatriz gostava de dormir, dormia muito, e enquanto dormia gostava de sonhar com os heróis de seus desejos. O vampiro romântico, o astro pop da banda exclusiva, o principie namoro o surfista do momento, o jogador de tal time e ator galã da novela de qualquer horário. Eram tantos em seu desejo povoando os seus sonhos.  Não, não na  escola ninguém era interessante tanto quanto os seus heróis. E nem ali no bairro havia algum menino interessante e atraente que merecesse sonhar com ele. E assim curtia os seus sonhos.

 Ana, não sabia dos sonhos de sua irmã, mas desconfiava de que alguma coisa de bom muito bom a fazia dormir tanto. E por saber de seu poder Ana quis atrair a atenção da irmã. Então levou o seu gatinho pra cama no mesmo quarto que dividia com a irmã. Deixou-o lá miando e miando ecoando irritantemente o seu miado enquanto Beatriz dormia.

Beatriz enfurecida acordou e gritou com Ana Carolina, brigou com ela, e com o gato.

- Mas o quarto é meu também!

-Eu cheguei primeiro você veio de enxerida. – gritou Beatriz.

- Meu Deus do céu! Eu não sei quem é mais infantil aqui! - disse a sua mãe.

Ana Carolina chorava, mas sabia que tinha poder. Então tomou o seu gatinho novamente e o levou para o quarto e ele novamente miou e acordava Beatriz. Ela então acordou irritada mais uma vez de seus sonhos interrompidos e brigou com Ana Carolina e seu gatinho. E por final trancou a porta. Ana Carolina não se conformou e começou a bater na porta.

E como toda mãe e mediadora da paz ou tenta dentro de um lar. Tomou Ana Carolina no colo e seu gatinho e os levou passear na praça. Ana Carolina não conformava e sabia que tinha que conquistar o seu quarto e assim quando voltaram da praça.
Beatriz que já havia acordado e se preparava par ir para escola, sorriu vitoriosa para Ana Carolina que se sentiu derrotada e não querendo perder a parada esperou o outro dia para se vingar.

E assim a guerra continuou. E com o tempo o gatinho cresceu e nenhuma das duas irmãs ganhou a guerra, apenas o gato que puxou simpatia por Beatriz. Sabe-se lá o que um gato sabe mais do que a gente sobre uma pessoa.  E com seu chamego passou querer dormir com Beatriz em sua cama. Ele aparecia todas as noites e amaciava o seu canto na cama e quando Beatriz chegava ele estava ali dormindo. Ela o tirava, mas durante a noite ele voltava pacientemente.

 E foi numa manhã irritada com o gato sobre o seu corpo e lhe acordando de seus sonhos com os heróis de seus desejos que Beatriz pegou o gato pelo cangote sobre o protesto de Ana Carolina e saiu porta afora para ir jogar o gato na rua. Ana Carolina vinha atrás protestando sem que Beatriz parasse um segundo para lhe dar atenção. E quando pisou na área externa da casa e abriu o portão para jogar o gato, Beatriz tomou um susto. Um susto que a fez parar e perder o folego. A sua frente estalando a Tv a cabo estava o homem mais lindo que já viu.

Ele sorriu com admiração para Beatriz que não disse nada, mas sentiu a sua presença a sua existência abalar de  tudo que sabia até então da vida.
Ana Carolina veio logo atrás e tomou o gato da irmã.
Beatriz deu o gato a Ana Carolina e respirou fundo. De agora em diante nunca mais iria brigar com aquele gato. Graças a ele pode conhecer o gato de sua vida.

O rapaz da Tv a cabo então se aproximou e pediu algumas informações para instalar a tv a cabo. Beatriz abriu o portão e deixou-o entrar para instalar a TV. Ele gostou de Beatriz assim que a viu com o gato na mão.
E Ana Carolina, sabia que teria muito para irritar a sua irmã. Graças ao seu gatinho.



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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pessoas x pessoas


Pessoas


Pessoas são pessoas

Algumas pessoas não sabem que são pessoas

Outras se esquecem de que são pessoas

E têm as que não consideram pessoas algumas pessoas.

E por alguma razão algumas pessoas deixaram de serem pessoas

Enquanto outras passaram a entender mais as pessoas.  
Sempre haverá pessoas querendo outras pessoas,
E pessoas evitando certas pessoas.

Alguns se sentem mais pessoas do que as outras pessoas,
 e sabiamente há os que sabem que toda pessoas é uma pessoa.

Mas como a vida é livre, e tem os seus truques,
 E por final Algumas pessoas desistiram de serem pessoas para deliciosamente serem elas próprias.


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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Ventos Secretos


Ventos secretos.


Os ventos são mensageiros do aroma.

Trazem para o ser o aroma do outro ser. E somente para o que estiver em busca desse ser.

O vento sopra, diz o quanto o outro te espera e se espera é por que sabe o quanto cabe em sua vida e a vida dele na sua.

Os ventos agem secretamente, não é todo aroma que chega a todo ser.

Somente o aroma daquele que deseja e quer o outro ser.  

Os ventos são uma mãozinha dos deuses para o amor...

Um pequeno e carinhoso sopro

Para dizer que há sim a possibilidade do amor por ai, em algum lugar nessa cidade, nesse mundo, dentro de você.  

E por ser secreto,

 Somente ao destinatário certo o aroma certo ira compor o mesmo sentimento entre os dois seres que usufruírem o mesmo vento.


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segunda-feira, 1 de abril de 2013

A surpresa

Se não entrar e experimentar não vai saber como é! É assim quando se abre um livro! 

A surpresa

Quando entrou correndo na biblioteca fugindo dos fiscais da prefeitura, Mariana que sempre teve muito dó de si mesma e trazia nos olhos o amargo de seu destino em que aceitou ser uma vendedora ambulante, se deu conta que havia outros mundos. Naquele dia não buscou nenhum livro, estava carregada de uma mochila com produtos que teria que vender.

- Porque será que todos dizem que é bom ler!

Ela que não se dava esse tempo, aceitou a curiosidade e voltou outro dia.

Ao entrar na biblioteca então, sem a mochila com os produtos pra vender, foi seguindo a sua curiosidade e indo a busca de alguns títulos.

Mariana sabia ler, e se sabia ler porque não ler?

- Há muitos livros!

- Ah! Não vou ler não!

Desistiu.

Mas ao sair à curiosidade falava ainda! Então Mariana, voltou fez a inscrição e pegou um livro que devolveria em quinze dias.

E ao sentar-se no banco do trem de volta para a casa leu:

“Todas as famílias felizes se parecem entre si; as infelizes são infelizes cada um à sua maneira.”

- Nossa!

Mariana sentiu uma coisa estranha em seu pensamento, e consequentemente em seus sentimentos.  Ao ler a primeira frase do romance Ana Karênina de Leão Tosltói. De alguma maneira a vida dessa aristocrática russa não lhe cabia em sua vida e ao mesmo tempo pareciam iguais. Confuso! E mesmo assim continuou lendo. Achando ruim algumas vezes, difícil outras vezes, mas lendo.  E no final do romance viu que tinha muita de Ana, que os tempos eram outros, que os conceitos eram outros, mas que as pessoas essas são sempre as mesmas ou parecidas. E que algo bastante modificador havia tomado e lhe chacoalhado os seus pensamentos. Igual ao   trem que a conduzia.

Ana Karênina sofreu por um romance, mas foi até o final.  Mariana soube que não era a única sofrendo nesse mundo. A experiência em ler a vida de Ana lhe deu um chão que a tirou de sua autopiedade e a fez com curiosidade e esperanças ir buscar mais e mais experiências na biblioteca. Alimentar-se de outras vidas na literatura preencherem os vazios que conhecia e não conhecia dentro de si.  Foi tão bom que valeu a pena saber que a vida não é apenas a nossa dor, o nosso momento.

Afinal a vida é uma surpresa e outra e outra, e outra. Isto é, caso   você não se fechar em sua própria dor.




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domingo, 27 de janeiro de 2013

Uma briga de carnaval.


Kaique quis naquele ano passar o carnaval no litoral como a maioria de seus amigos. Viviane quis passar o carnaval nas montanhas em retiro como a maioria de seus amigos. E pronto o impasse estava criado.
Haviam se casado há dois anos e pela primeira vez enfrentavam um desgaste.

- Viviane porque não vamos variar esse ano. Faz cinco anos que a gente passa o carnaval na serra. Como você sempre quer!

- Eu não gosto de gente, muita gente. Quero sossego.

Não havia acordo.
Por fim entre tantos argumentos. Kaique foi para passar o carnaval com os amigos no litoral. E Viviane foi para a Serra da Mantiqueira com os amigos. Aproveitou para descansar, fazer caminhadas sobre remanescentes da mata Atlântica e botar em dia sua leitura de Clarice Lispector que tanto amavas. Realmente ler Clarice Lispector é estruturante.
Kaique curtiu a praia, churrasco, noitadas de carnaval. Realmente a praia é muito relaxante.

Por fim no último dia de Carnaval caiu uma chuva desigual em todo sudeste do país. Kaique e seus amigos conseguiram voltar para a cidade de São Paulo, mas Viviane permaneceu na Serra da Mantiqueira. Houve um deslizamento que impediu que todos deixassem a região. Mas estava tudo bem com ela.  Na verdade Viviane nunca se sentiu tão bem quanto ser dona de seus gostos e prazeres. Mas sentia falta de Kaique.

Ele voltou para casa e se viu só no apartamento. Divertiu-se na praia com os amigos, mas gostava de mais de Viviane. Sentia sua falta.  E aguardava com ansiedade a sua volta. E enquanto isso descobriu um livro de Clarice Lispector que ela tanto gostava. O leu de uma noite a outra.
E descobriu que a simetria de Viviane lhe era fundamental.

Quando ela voltou três dias depois do fim do carnaval. Ele a abraçou demoradamente aliviado em sua alma por te-la em sua vida.

- Você fez falta em minha geografia interna! Sabia!

- Nossa! Você leu Clarice Lispector!

- Li! Eu precisava ter algo de você na solidão dos meus dias aqui! E sabe de uma coisa eu não consegui sair com os amigos nesses dias. Quando saio com os amigos sabendo que você está em minha vida eu fico mais tranquilo, me divirto mais porque sei que há alguém em minha vida.

- Eu senti a sua falta, mas fiquei tranquila lá. Sabia que havia você em minha vida.

Ela então tomou seu tablet e leu uma de sua frase preferida de Clarice Lispector.


"Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.”


- Entendeu.

- Claro. Perfeitamente, perfeitamente para mim.

- E para mim também.

Certamente nunca concordariam com tudo e brigaram novamente, mas sabiam que as incompreensões e atritos também existem e que não impedem o que um sentia para o outro.

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A vida não para de nos dar uma primeira vez.

Naquele dia em que pulei de paraquedas pela primeira vez em minha vida, eu senti uma sensação imediata de vazio. Cair em queda livre foi me deixando tonto, abobalhado e num determinado ponto da queda então percebi que tudo era vasto, lindo, amplo. O medo se desfez junto com o vazio. E então a vontade de continuar caindo sobre o firmamento dominou todo o meu ser. Era uma breve, mas intensa sensação que permaneceu mesmo quando eu pisei em terra firme.

E ao pisar em terra firme o mundo parece menor, menos amplo sem horizontes. Por um breve momento durante a queda eu me senti um Senhor da liberdade acima de todos e de tudo. Era meu aquele momento, meu momento junto com o ar, o espaço e da queda.  
 Foi um momento único! E comparando talvez igual eu tenha sentido pela primeira vez que respirei o ar quando nasci e que certamente senti quando pela primeira vez me descobri capaz de reproduzir. E capaz de criar, de escrever, ler, pensar amar, viver. A vida não para de nos dar uma primeira vez.

Pensamentos em momentos de fígado ruim.

Nesse início de ano uma terrível anomalia no fígado me tomou e fiquei em cama por dias. Não pude comer nada e só em ver um copo com água eu já vomitava. Além de uma terrível dor de cabeça e mal estar que parece que vai te levar de vez para a morte. Sempre sofri do fígado, mas dessa vez ela me pegou pra derrubar.
Mas nem tudo foi dor, e em alguns momentos eu pude me aliviar da dor me lembrando de alguns fatos importantes em minha vida que eu ia busca em meu arquivo de boas lembranças. E em outros momentos eu me aliviava da dor pensando em projetos futuros, em sonhos ou em coisas da vida. A vida sempre nos alivia da morte paradoxalmente.   
E mudar o foco dos pensamentos é sempre uma pratica que exerço  e venho me aperfeiçoando. Certamente não há trabalho cientifico que confirme o poder do pensamento, mas o que relato é uma experiência minha. Pode ser o efeito placebo, pode ser uma eficaz. Mas o fato é que nesses momentos que me senti bem sintonizando o meu pensamento em coisas boas e que me dão prazer fui me recuperando e acho que até desopilei o fígado.
E não é preciso cair de cama para ter essa experiência, isso pode ser experimentado quando estiver com ódio ou raiva de alguém com pena de si mesmo e com auto Piedade, mudar esses seus pensamentos, sintonizar em alguma realização sua realizada ou que queira realizar. Você verá que mudando o foco de seus pensamentos, mudara a seu estado emocional naquele momento.

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Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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