domingo, 6 de maio de 2012

AMOR X PAIXÃO


O velho dilema humano, para o bem ou para o bem.


Algumas pessoas têm o dom ou a magia ou feitiço, sei lá o que de nos tirar da órbita natural de nossa vida e seu dia-a dia.
Basta olharmos para os seus olhos, e ver que algo mais forte que nós nos faz atraímos para o seu mundo.  Quase lhe entregamos a alma.

                Às vezes é paixão às vezes não. Mas não é amor.


Uma vez em minha vida senti essa atração forte. E inexperiente entreguei a minha vida a ela. Não deu certo.  Porque me “fodi” legal.

Perdi parâmetros, referências e o pior de tudo, perdi os meus sonhos. E não pude evitar. Os seus olhos, me atraiam me roubavam para a sua vida. Eu não conseguia viver sem ela e mesmo assim não estava feliz. Deixe de viver, para viver somente para ela.

Foi um tombo gigantesco e que fui me recuperar anos depois e pude ver então o quanto a minha vida, os meus sonhos, a minha alma são preciosos. É minha, e não se entrega a ninguém.

O amor sim ele sabe do valor da alma do amado.

E quem ama respeita a outra alma porque respeita a própria alma. Respeita os sonhos do outro porque respeita os próprios sonhos. Respeita o desejo do outro porque respeita os próprios desejos.

Na verdade essa pessoa que me roubou a alma era carente e desesperada. Não sabia o que era o amor. Não era feliz.

E me fez ver que a infelicidade de um ser pode ser tão forte quanto à felicidade e assim te atrair.

Foi uma lição dura e cruel, que me fez amadurecer e entender mais da vida. Posso dizer que me fortaleceu.

                         Na vida é inevitável viver.



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“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.”

William Shakespeare

Dramaturgo e poeta inglês, William Shakespeare é reconhecido como o maior dramaturgo de todos os tempos.

domingo, 29 de abril de 2012

Recado.




O homem é igual aos dinossauros.
Maior número de espécie, grandes consumidores de energia,
Ocupa todos os espaços, e se acham dominadores do ambiente.
E se esquecem de que a natureza tem sempre um    asteroide na manga

Frase inocente?

Nunca deixe de fazer o bem a seu ninguém

Porque o mal, não escolhe classe social.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ops! A pilha acabou! E agora?

     Vez por outra a nossa pilha acaba e esgota todas as nossas energias. Você certamente já se viu assim, “esgotado”. Não “esgotado” de prazer, por algum prazer. Mas “esgotado” por um cansaço que se torna um desanimo e depois um desinteresse por quase tudo. E não tem jeito, tudo o que queremos é dormir ou fugir. Fugir para um lugar distante, que nos dê a energia perdida.

Mas de onde veem esse “esgotamento”, esse quase desanimo de viver?

Talvez de uma ansiedade que mal controlamos. De uma expectativa que criamos encima de fatos de nossa vida. A conquista de emprego, que tanto queríamos, e não deu certo. O namoro que insistimos muito de nós e de nossos sentimentos e foi pras cucuías. O carro que pifou e tivemos que gastar muito mais do que temos.  A conta do banco que nunca conseguimos pagar... E assim vai. Às vezes parece que tudo acontece de uma vez. E parece muito pesado. Afinal somos humanos, e assim como criamos as expectativas, a ansiedade também criamos os seus opostos: Desilusão=desanimo; Fracasso=esgotamento; perda=angustia.

E não tem jeito. A pilha acaba, arria, nos entregamos e se não for caso patológico que precise de tratamento médico. Ficamos amuados, como diria a minha avó, dando tempo ao tempo e esperando tudo se recompor. E tudo vai se recompor. Encontraremos forças, assim como as ondas que vem com toda a violência e se arrebenta nos rochedos e depois voltam tranquilas para novamente se erguerem. Nos voltamos a ativa com as pilhas recarregadas.
  
Eu, por experimentar várias vezes esses esgotamento, apreendi a lidar com isso, fazendo coisas que gosto. Sempre fazer o que a gente gosta recompõem energia: Olha uma nuvem, um lago. Ou cozinhar. Ou tirar fotografias de tudo. Jogar futebol. Visitar amigos que estão numa boa. Jogar conversa fora. Etc...

E fazer tudo isso é bom porque estamos dando um tempo para nós mesmo. Isso que ninguém faz. Ninguém além de nós sabe do que gostamos e nos divertimos e nos encantamos. É preciso sempre dar ouvido para nós, encontrar nossos velhos sentimentos, nossos desejos e sonhos. E se esquecer um pouco do eu que fingimos sempre ser para todos.  Esse eu, que sempre temos que ser.  Temos que dar certo.

E sabem de uma coisa. Posso estar errado. Mas apreendi que as coisas simples e bucólicas existem para nos fortalecer, recarregar as pilhas. E mostra que a gente é mais simples do que não sabemos  que somos.


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sábado, 14 de abril de 2012

O sucesso, o outro e a inveja!


Não tem jeito! Somos humanos.

Uma vez me perguntei por que o sucesso alheio nos incomoda?
Você já se fez essa pergunta?
Encontrou uma resposta, sincera?

A primeira resposta que me veio é que somos humanos, e a inveja do outro e invejar o outro  é do ser humano.

Não se pode evitar.Talvez seja uma mistura de desejo e ódio? Talvez tal qual Caim!

Depois pensando bem! Cai naquele conceito de que o que o outro tem é melhor do que o meu.

Insegurança? Talvez.

Sobrevivência!

Raiva por a vida ser tão curta!

Solidão de estar longe da felicidade que achamos que o outro tem?


Medo por não ter confiança em suas próprias forças.

Ou não saber ao certo o que quer da vida!

Falta de autoestima?

E assim fui me perguntando... Até que me conforme por saber que não tem jeito, sempre vamos ter inveja do sucesso alheio.

Mas isso não quer dizer que eu deva parar de viver e fazer da minha vida uma tragédia. 

Talvez seja esse o segredo do sucesso da felicidade!

Nunca negar os sentimentos. Compreendendo o que se sente. E saber que sentimentos também são passageiros. Hoje se esta triste, amanhã feliz.  E assim vai.....

Ou entender que ainda temos aqueles dois sentimentos que nos domina todo o tempo. O egoismo e a vaidade! Você tem não tem! Sim, em mais ou menor grau, todos temos.

Egoismo e Vaidade, pai e mãe, da inveja do outro, do sucesso do outro.
Não tem jeito somos humanos. Precisamos apreender a lidar com esse sentimentos. E assim, sem inveja, se pode ser mais feliz, menos ciumento, se magoar menos, viver mais, sorrir mais e saber o que para o outra é assim, para você é diferente, não precisa ter o mesmo que o outro..

Fácil?

Não, não é fácil entender e praticar, mas tente se quiser um pouco por dia. 

Você vai ver melhoras, em você mesmo. 




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terça-feira, 6 de março de 2012

Estela e Dr. Jonas.

Ninguém está acima do dinheiro, todos somos seres humanos, mesmo nossos mundos sendo distantes, o destino sabe nos fazer encontrar. 


Estela estava se sentindo bem naquela manhã. Já podia andar sem a maldita “gaiola” de parafusos em seu pé. E mesmo que caminhasse com dificuldade isso não a impedia de sentir o prazer de romper o vento. Era prazeroso demais. Mas o que queria mesmo era descobrir quem era esse Dr. Jonas. Um homem misterioso a qual Estela não sabia o porquê ainda, mas num ato de gentileza  e extrema humanidade o fez pagar  todo o tratamento no hospital mais capacitado da cidade.

E desde que saiu do hospital há seis meses, e ainda fazendo todo o tratamento para sua reabilitação, passou a procurar por esse homem misterioso. Há duas semanas o encontrou e depois de tanto insistir em telefonemas Dr. Jonas  concordou em recebe - lá.
      
Era uma mansão, na zona sul da cidade. Seguranças armados  e um imenso jardim muito bem cuidado onde esculturas de artistas  dividiam a beleza do lugar. Estela foi acompanhada por um secretário até o gabinete do Dr. Jonas.

Lá estava ele, sério concentrado a olha-lá. Era um homem bonito em seus sessenta anos. Sentado firme em sua cadeira atrás da mesa, rodeado de milhões em obra de arte.
Pediu a Estela para  se sentar. E manteve a distância.
 - Por favor, seja breve. – disse ele secamente.
Estela sentiu a distância de Dr. Jonas e seu aparente desprezo por ela.
Para Estela, não podia ser o mesmo homem que gentilmente pagou-lhe o tratamento.
 - Bem primeiramente eu gostaria de agradecer por ter pago  todo o meu tratamento.
Ele permaneceu em seu silêncio apenas olhando-a.
- Foi um tratamento caro que me ajudou muito! - ela insistiu. 
- Bem se for só isso. Eu aceito o seu agradecer. Agora por favor...
- Mas porque fez isso! – perguntou Estela, interrompendo-o, e não suportando mais segurar a sua curiosidade. –  Eu perguntou, porque o senhor não é  meu parente, não é amigo de minha família, nem teve nada a ver com o meu atropelamento. Porque então!
Dr. Jonas desfez o seu ar seguro.
- Combinamos por telefone que seria apenas um agradecer pessoalmente. Você poderia ter me agradecido por telefone. Na verdade eu não sei por que o hospital foi ter informar sobre mim.
- Eu preciso saber. O senhor parece um homem tão ocupado, tão frio e mesmo assim...
 - Bem você já me agradeceu agora pode ir. Por favor.
Estela viu que não tiraria nada daquele homem se levantou e se foi. Ao chegar a porta o Dr. Jonas a viu mancando ainda.
- Espere. Ainda dói a sua perna.
- Sim, mas o tratamento está dando resultado.
- Ótimo.
Ficaram em silêncio. Estela na porta e Dr. Jonas na porta.
- Eu não sei porque te ajudei. – disse Dr. Jonas, percebendo que devia uma resposta a Estela.
Estela voltou e se sentou  a frente de Dr. Jonas.
-  Naquela noite eu fui ao hospital  acertar a compra de um terreno no interior do estado que pertence ao dono do hospital e  por uma série de razões tivemos que fechar a venda lá hospital. E enquanto esperava o dono do hospital, vi a maca com você passar. Eu estava acordando um negocio de milhões e te ver na maca sofrendo me causou um  breve momento de olhar para o outro, para algo mais do dia a dia como socorrer alguém, do que para os milhões que todos os dias trato.
Como você sabe nunca nos conhecemos nem sei que são os seus familiares. Mas isso não me importou no momento. 
Estela sorriu levemente.
- Confesso que foi um sentimento desconfortante depois. Não nunca foi do ar de minha vida ajudar pessoas que não conheço. E as que conheço são tão ricas como eu que nunca precisam de ajuda financeira. E  o ato de te ajudar  me fez pensar se estou realmente certo ou errado. E isso confesso foi desconfortável.
- Eu confesso  que esperava encontrar uma pessoa mais caridosa.
- Não entendo isso de dar aos outros. Sempre apreendi que cada um tem que  buscar o seu. Mas confesso que pela primeira vez nessa vida, eu ouvi um muito obrigado tão sincero  como o seu .
Estela sorriu.
  - As pessoas que conheço não dizem muito obrigado. – disse Dr. Jonas. - Não vivo num mundo onde as pessoas precisam do dinheiro das outras.Quanto aos meus funcionários, apenas cumprem ordens. O seu muito obrigado me fez  lembrar algo que não tenho em minha vida.
- Sabe de uma coisa! Eu nunca senti dizer um muito obrigado tão sincero quanto eu te disse.
Dr. Jonas se surpreendeu!
Estela prosseguiu
- Eu vivo num mundo que as pessoas precisam muito do dinheiro e da ajuda uma das outras, emprestando, roubando, vendendo. E toda vez que você diz obrigado, para alguém  você diz com certo receio e esperando sinceramente que seja a última vez que empreste o dinheiro desse cara. Ou venda um pouco do que não tem. Também é essa a minha primeira vez que digo muito obrigado sinceramente.
Dr. Jonas sorriu.
- Nossos mundos. Aceita um café.
- Sim.
Não podendo evitar o mundo de cada um, não evitaram a amizade que procuraram não inflamar.


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domingo, 4 de março de 2012

A minha vida daria um livro?

Quem já não disse ou ouviu essa frase! A minha vida daria um livro! Porque não aceitamos as dores, e perdas que acorrem na vida?

Vez por outra  me encontro com pessoas que aparentemente parecem bem, mas meio dedo de conversa depois e já  estão se revelando como as  únicas vitimas das algozes do mundo. Estão sofrendo como todo mundo sofre. Mas com o tom dramático de quem se apropriou do sofrimento e por isso essas pessoas se acham os único representante do sofrimento na vida.
E então soltam a famosa frase

“A minha vida daria um livro, tanto que apanhei nessa vida”

E fica impossível dizer para essa pessoa que a vida de toda pessoa que passou e venha passar nessa vida dá um livro. Porque todos "apanharam nessa vida".

Pode ser uma comédia, um romance, um drama, um filme de terror. Mas a vida de ninguém está livre da densidade, forma, cores e sabores que a vida no oferece. Sentimentos que descobrimos e outros que ocultamos. 

Perdas são inevitáveis. Perder um amor, um ente querido, uma oportunidade. Sim é difícil encarar e aceitar. Mas não há alternativa. E quando se encara e se  compreende, tudo parece mais leve. E o tempo, o tempo alivia não tenha duvida. E nos esclarece também porque passamos o que tinha que passar nessa. O que tínhamos que sofrer. Afinal somos imortais filhos amados de Deus, e tudo passa, o tempo passa a dor passa. 

O sofrimento é relativo a cada um: Uma pessoa fútil sofre por coisas fúteis. Um faminto sofre pela fome. Um solitário não sofre menos que uma pessoa insegura sofrendo as pancadas do "amado" ao seu lado, e por ser insegura não consegue se livrar desse "amado".

E opondo-se a tudo isso, temos a felicidade.  Que é possível a todos, mesmo em todo sofrimento.

Por anos eu sofri com morte de meu pai. Sofri com  a sua ausência quando eu mais precisava dele.
E um dia eu pensei o quanto  para ele também a morte foi difícil, porque ele estava sem nós os seus filhos também. Não estava ali vendo os filhos crescendo.
E de dentro de mim veio essa compreensão. 

“ se a dor é a mesma para ele e para mim, porque a felicidade não pode ser a mesma para ele e para mim, esteja ele onde estiver.” 

Eu sei que parece desespero, mas compreender que há outro lado da dor também me fez compreender que uma  vida mais alegre é possível. E se a vida é um jogo, uma encenação ou um livro eu então optei por escrever com mais humor, leveza, compreensão e cores. Abri mão do drama excessivo.

Não quero com isso dizer que estou certo, apenas quero dizer que o meu livro da vida  eu estou escrevendo sem fazer do drama o assunto principal. Acho que fiquei melhor! A vida para mim agora tem mais cores, sabores.


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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Colunas da sabedoria

Saber se comunicar, uma arte milenar trazendo o compreensão do outro. 


" A sabedoria  têm colunas que a sustenta. 
São colunas que criamos e destruímos 
Ouvir sempre o outro é uma coluna,
e outra coluna e entender o que se ouve.
Não basta apenas olharmos para a pessoa e ouvir as suas palavras.
É  preciso Saber o que as palavras dizem em  suas entrelinhas e saber o que palavras dizem nas entrelinhas nos fortalece  a sabedoria, facilita a comunicação.
Os gestos, tão simplesmente também contam.
Uma pessoa não fala apenas com as palavras...."

Uma bela sabedoria não é mesmo.


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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

John the Cat und Boxen


Das Leben hört nie auf, uns zu überraschen und uns verständlich zu machen, was wir sind, und so wichtig sind unsere Wünsche und Träume.

 John the Cat und Boxen

Johannes war noch nie in seinem Leben so weit gekommen. Solange du dich daran erinnerest, haben sie dir immer nein gesagt, nicht für dieses und das. Nein, du wirst es nicht schaffen, es ist zu hart, es ist nichts für Leute wie uns. Johannes hatte nicht die Schönheit, die alle wollen, noch die Intelligenz, die jeder fordert. Er schloss sich Dem Boxen an, beschlagnahmt, um zu kämpfen.

Nicht kämpfend, ergriff er die Techniken des Kampfes. Weil der Kampf mit ihm war, kämpfte er sein ganzes Leben lang. Und mit den Techniken und den Macetes und Mumunhas wurde Stadtmeister, Staat und schließlich dreimal die nationale Meisterschaft.

Aber vom letzten Kampf hier entdeckte Johannes, dass es nicht seine Welt war. Ich meine, es war seine Welt und etwas, das ihm plötzlich passierte, als ob ein Leuchtturm in seiner Seele aufstieg und alles aufhellte, was dunkel war. Er nahm den Mut, das Boxen zu verlassen.

- Aber wie? " fragte die Welt. – John Sie sind das Versprechen unseres Landes, die internationale Meisterschaft zu gewinnen... John tut das nicht, John gibt nicht auf...

John gab auf. Es waren nicht die Menschen, es war nicht das Land, es war nicht die Welt, die ihre Träume aufhalten würde. Johannes, der im Ring trauert, beschlagnahmt, um mit Gegnern umzugehen und in der täglichen Kampfnahme, um mit Menschen umzugehen.

Und sogar die mediale Enttäuschung von Menschen und Sponsoren. John überraschte alle mit seiner Entscheidung. Es war ein erbärmliches. John erhielt Kritik, einige hart und einige grausam. Aber John war es egal.

Bis ein Reporter fragte, warum er aufgab und was er mit seinem Leben machen würde.

 John lächelte leicht.

- Der letzte Kampf, den ich gewonnen habe! Mir wurde klar, dass der Kampf für mich an Bedeutung verloren hat. Es war so in einer Sekunde, als ich von der geladenen Rechten des Widersachers schwenkte, dass eine Geschichte zu mir in meinen Gedanken kam.

Eine Geschichte?

- Die Geschichte eines Jungen, der nie etwas in seinem Leben hatte und eines Tages eine Katze fand. Der Junge fütterte die Katze, teilte mit ihm sein kleines Essen, seinen Schoß seine Aufmerksamkeit und seine Liebe. Und da alles in diesem Leben zurückkommt, ließ diese Katze eines Tages von einem Hund laufen, den Jungen hinter ihm laufen, um ihn zu retten, und beim Versuch, die Katze zu retten, betrat sie ein Boxstudio und nahm den Jungen mit.

Und durch den Eintritt in diese Akademie, gewinnt der Junge Erfahrung Namen und Vermögen, um diese Geschichte und so viele andere zu schreiben. Der Junge wollte nie Boxer werden. Wovon der Junge in seinem Leben immer geträumt hat, war, Schriftsteller zu sein. Haben Sie verstanden??  Und die Katze erfüllt sich jetzt meinen Traum.

Die Menschen des Landes, die das Land verstehen lassen, dass sie einen Top-Boxer verloren hatten und als Schriftsteller geboren wurden, der noch in seinem Leben zu kämpfen begann. John wurde nie aufhören, ein Kämpfer zu sein.


Hallo, wenn Sie diese Geschichte mochten und irgendeinen Betrag beitragen möchten, den ich schätze. Und wenn Sie nicht beitragen wollen, in Ordnung, ich hoffe, Sie haben es genossen. Vielen Dank.
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Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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