Nunca deixe de fazer o bem a seu ninguém
domingo, 29 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Ops! A pilha acabou! E agora?
Vez por outra a nossa pilha acaba e esgota todas as nossas energias.
Você certamente já se viu assim, “esgotado”. Não “esgotado” de prazer, por
algum prazer. Mas “esgotado” por um cansaço que se torna um desanimo e depois
um desinteresse por quase tudo. E não tem jeito, tudo o que queremos é dormir
ou fugir. Fugir para um lugar distante, que nos dê a energia perdida.
Mas de onde veem esse
“esgotamento”, esse quase desanimo de viver?
Talvez de uma
ansiedade que mal controlamos. De uma expectativa que criamos encima de fatos
de nossa vida. A conquista de emprego, que tanto queríamos, e não deu certo. O
namoro que insistimos muito de nós e de nossos sentimentos e foi pras cucuías. O carro que pifou e tivemos que
gastar muito mais do que temos. A conta
do banco que nunca conseguimos pagar... E assim vai. Às vezes parece que tudo
acontece de uma vez. E parece muito pesado. Afinal somos humanos, e assim como
criamos as expectativas, a ansiedade também criamos os seus opostos: Desilusão=desanimo; Fracasso=esgotamento;
perda=angustia.
E não tem jeito. A
pilha acaba, arria, nos entregamos e se não for caso patológico que precise de
tratamento médico. Ficamos amuados, como diria a minha avó, dando tempo ao
tempo e esperando tudo se recompor. E tudo vai se recompor. Encontraremos
forças, assim como as ondas que vem com toda a violência e se arrebenta nos
rochedos e depois voltam tranquilas para novamente se erguerem. Nos voltamos a
ativa com as pilhas recarregadas.
Eu, por experimentar várias
vezes esses esgotamento, apreendi a lidar com isso, fazendo coisas que gosto.
Sempre fazer o que a gente gosta recompõem energia: Olha uma nuvem, um lago. Ou
cozinhar. Ou tirar fotografias de tudo. Jogar futebol. Visitar amigos que estão
numa boa. Jogar conversa fora. Etc...
E fazer tudo isso é
bom porque estamos dando um tempo para nós mesmo. Isso que ninguém faz. Ninguém
além de nós sabe do que gostamos e nos divertimos e nos encantamos. É preciso
sempre dar ouvido para nós, encontrar nossos velhos sentimentos, nossos desejos
e sonhos. E se esquecer um pouco do eu que fingimos sempre ser para todos. Esse eu, que sempre temos que ser. Temos que dar certo.
E sabem de uma coisa.
Posso estar errado. Mas apreendi que as coisas simples e bucólicas existem para
nos fortalecer, recarregar as pilhas. E mostra que a gente é mais simples do que
não sabemos que somos.
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sábado, 14 de abril de 2012
O sucesso, o outro e a inveja!
Não tem jeito! Somos humanos.
Uma vez me perguntei por que o sucesso alheio nos incomoda?
Uma vez me perguntei por que o sucesso alheio nos incomoda?
Você já se fez essa pergunta?
Encontrou uma resposta, sincera?
A primeira resposta que me veio é que somos humanos, e a inveja do outro e
invejar o outro é do ser humano.
Não se pode evitar.Talvez seja uma mistura de desejo e ódio? Talvez tal
qual Caim!
Depois pensando bem! Cai naquele conceito de que o que o outro tem é melhor
do que o meu.
Insegurança? Talvez.
Sobrevivência!
Raiva por a vida ser tão curta!
Solidão de estar longe da felicidade que achamos que o outro tem?
Medo por não ter confiança em suas próprias forças.
Ou não saber ao certo o que quer da vida!
Falta de autoestima?
E assim fui me perguntando... Até que me conforme por saber que não tem
jeito, sempre vamos ter inveja do sucesso alheio.
Mas isso não quer dizer que eu deva parar de viver e fazer da minha vida
uma tragédia.
Talvez seja esse o segredo do sucesso da felicidade!
Nunca negar os sentimentos. Compreendendo o que se sente. E saber que
sentimentos também são passageiros. Hoje se esta triste, amanhã feliz. E assim vai.....
Ou entender que ainda temos aqueles dois sentimentos que nos domina todo o
tempo. O egoismo e a vaidade! Você tem não tem! Sim, em mais ou menor grau,
todos temos.
Egoismo e Vaidade, pai e mãe, da inveja do outro, do sucesso do outro.
Não tem jeito somos humanos. Precisamos apreender a lidar com esse
sentimentos. E assim, sem inveja, se pode ser mais feliz, menos ciumento, se
magoar menos, viver mais, sorrir mais e saber o que para o outra é assim, para você é diferente, não precisa ter o mesmo que o outro..
Fácil?
Não, não é fácil entender e praticar, mas tente se quiser um pouco por
dia.
Você vai ver melhoras, em você mesmo.
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terça-feira, 6 de março de 2012
Estela e Dr. Jonas.
Ninguém está acima do dinheiro, todos somos seres humanos, mesmo nossos mundos sendo distantes, o destino sabe nos fazer encontrar.
Estela estava se sentindo bem naquela manhã. Já podia andar sem a maldita “gaiola” de parafusos em seu pé. E mesmo que caminhasse com dificuldade isso não a impedia de sentir o prazer de romper o vento. Era prazeroso demais. Mas o que queria mesmo era descobrir quem era esse Dr. Jonas. Um homem misterioso a qual Estela não sabia o porquê ainda, mas num ato de gentileza e extrema humanidade o fez pagar todo o tratamento no hospital mais capacitado da cidade.
E desde que saiu do hospital há seis meses, e ainda fazendo todo o tratamento para sua reabilitação, passou a procurar por esse homem misterioso. Há duas semanas o encontrou e depois de tanto insistir em telefonemas Dr. Jonas concordou em recebe - lá.
Era uma mansão, na zona sul da cidade. Seguranças armados e um imenso jardim muito bem cuidado onde esculturas de artistas dividiam a beleza do lugar. Estela foi acompanhada por um secretário até o gabinete do Dr. Jonas.
Lá estava ele, sério concentrado a olha-lá. Era um homem bonito em seus sessenta anos. Sentado firme em sua cadeira atrás da mesa, rodeado de milhões em obra de arte.
Pediu a Estela para se sentar.
E manteve a distância.
- Por favor, seja breve. –
disse ele secamente.
Estela sentiu a distância de Dr. Jonas e seu aparente desprezo por
ela.
Para Estela, não podia ser o mesmo homem que gentilmente pagou-lhe o
tratamento.
- Bem primeiramente eu
gostaria de agradecer por ter pago todo o meu tratamento.
Ele permaneceu em seu silêncio apenas olhando-a.
- Foi um tratamento caro que
me ajudou muito! - ela insistiu.
- Bem se for só isso. Eu aceito o seu agradecer. Agora por favor...
- Bem se for só isso. Eu aceito o seu agradecer. Agora por favor...
- Mas porque fez isso! – perguntou Estela, interrompendo-o, e
não suportando mais segurar a sua curiosidade. – Eu perguntou, porque o senhor não é meu parente,
não é amigo de minha família, nem teve nada a ver com o meu atropelamento.
Porque então!
Dr. Jonas desfez o seu ar
seguro.
- Combinamos por telefone que
seria apenas um agradecer pessoalmente. Você poderia ter me agradecido por
telefone. Na verdade eu não sei por que o hospital foi ter informar sobre mim.
- Eu preciso saber. O senhor
parece um homem tão ocupado, tão frio e mesmo assim...
- Bem você já me agradeceu
agora pode ir. Por favor.
Estela viu que não tiraria nada daquele homem se levantou e se foi. Ao
chegar a porta o Dr. Jonas a viu mancando ainda.
- Espere. Ainda dói a sua
perna.
- Sim, mas o tratamento está
dando resultado.
- Ótimo.
Ficaram em silêncio. Estela na porta e Dr. Jonas na porta.
- Eu não sei porque te ajudei. – disse Dr.
Jonas, percebendo que devia uma resposta a Estela.
Estela voltou e se sentou a frente de Dr. Jonas.
- Naquela noite eu fui ao hospital acertar a compra de um terreno no interior do
estado que pertence ao dono do hospital e por uma série de razões tivemos que fechar a
venda lá hospital. E enquanto esperava o dono do hospital, vi a maca com você
passar. Eu estava acordando um negocio de milhões e te ver na maca sofrendo me
causou um breve momento de olhar para o
outro, para algo mais do dia a dia como socorrer alguém, do que para os milhões
que todos os dias trato.
Como você sabe nunca nos conhecemos nem sei que são os seus familiares. Mas isso não me importou no momento.
Como você sabe nunca nos conhecemos nem sei que são os seus familiares. Mas isso não me importou no momento.
Estela sorriu levemente.
- Confesso que foi um sentimento desconfortante depois. Não nunca foi do ar de minha vida ajudar pessoas que não conheço. E as que conheço são tão ricas como eu que nunca precisam de ajuda financeira. E o ato de te ajudar me fez pensar se estou realmente certo ou errado. E isso confesso foi desconfortável.
- Confesso que foi um sentimento desconfortante depois. Não nunca foi do ar de minha vida ajudar pessoas que não conheço. E as que conheço são tão ricas como eu que nunca precisam de ajuda financeira. E o ato de te ajudar me fez pensar se estou realmente certo ou errado. E isso confesso foi desconfortável.
- Eu confesso que esperava encontrar uma pessoa mais
caridosa.
- Não entendo isso de dar aos
outros. Sempre apreendi que cada um tem que
buscar o seu. Mas confesso que pela primeira vez nessa vida, eu ouvi um muito
obrigado tão sincero como o seu .
Estela sorriu.
- As pessoas que conheço não dizem
muito obrigado. – disse Dr. Jonas. - Não
vivo num mundo onde as pessoas precisam do dinheiro das outras.Quanto aos meus
funcionários, apenas cumprem ordens. O seu muito obrigado me fez lembrar algo que não tenho em minha vida.
- Sabe
de uma coisa! Eu nunca senti dizer um muito obrigado tão sincero quanto eu te
disse.
Dr. Jonas se surpreendeu!
Estela prosseguiu
- Eu vivo num mundo que as pessoas precisam muito do dinheiro e da ajuda uma das outras, emprestando, roubando, vendendo. E toda vez que você diz obrigado, para alguém você diz com certo receio e esperando sinceramente que seja a última vez que empreste o dinheiro desse cara. Ou venda um pouco do que não tem. Também é essa a minha primeira vez que digo muito obrigado sinceramente.
Dr. Jonas se surpreendeu!
Estela prosseguiu
- Eu vivo num mundo que as pessoas precisam muito do dinheiro e da ajuda uma das outras, emprestando, roubando, vendendo. E toda vez que você diz obrigado, para alguém você diz com certo receio e esperando sinceramente que seja a última vez que empreste o dinheiro desse cara. Ou venda um pouco do que não tem. Também é essa a minha primeira vez que digo muito obrigado sinceramente.
Dr. Jonas sorriu.
- Nossos mundos. Aceita um café.
- Sim.
Não podendo evitar o mundo de cada um, não evitaram a amizade que
procuraram não inflamar.
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domingo, 4 de março de 2012
A minha vida daria um livro?
Quem já não disse ou ouviu essa frase! A minha vida daria um livro! Porque não aceitamos as dores, e perdas que acorrem na vida?
Vez por outra me encontro com pessoas que aparentemente parecem bem, mas meio dedo de conversa depois e já estão se revelando como as únicas vitimas das algozes do mundo. Estão sofrendo como todo mundo sofre. Mas com o tom dramático de quem se apropriou do sofrimento e por isso essas pessoas se acham os único representante do sofrimento na vida.
“A minha vida daria um livro, tanto que apanhei nessa vida”
E fica impossível dizer para essa pessoa que a vida de toda pessoa que passou e venha passar nessa vida dá um livro. Porque todos "apanharam nessa vida".
Pode ser uma comédia, um romance, um drama, um filme de terror. Mas a vida de ninguém está livre da densidade, forma, cores e sabores que a vida no oferece. Sentimentos que descobrimos e outros que ocultamos.
Perdas são inevitáveis. Perder um amor, um ente querido, uma oportunidade. Sim é difícil encarar e aceitar. Mas não há alternativa. E quando se encara e se compreende, tudo parece mais leve. E o tempo, o tempo alivia não tenha duvida. E nos esclarece também porque passamos o que tinha que passar nessa. O que tínhamos que sofrer. Afinal somos imortais filhos amados de Deus, e tudo passa, o tempo passa a dor passa.
O sofrimento é relativo a cada um: Uma pessoa fútil sofre por coisas fúteis. Um faminto sofre pela fome. Um solitário não sofre menos que uma pessoa insegura sofrendo as pancadas do "amado" ao seu lado, e por ser insegura não consegue se livrar desse "amado".
E opondo-se a tudo isso, temos a felicidade. Que é possível a todos, mesmo em todo sofrimento.
Por anos eu sofri com morte de meu pai. Sofri com a sua ausência quando eu mais precisava dele.
“ se a dor é a mesma para ele e para mim, porque a felicidade não pode ser a mesma para ele e para mim, esteja ele onde estiver.”
Eu sei que parece desespero, mas compreender que há outro lado da dor também me fez compreender que uma vida mais alegre é possível. E se a vida é um jogo, uma encenação ou um livro eu então optei por escrever com mais humor, leveza, compreensão e cores. Abri mão do drama excessivo.
Não quero com isso dizer que estou certo, apenas quero dizer que o meu livro da vida eu estou escrevendo sem fazer do drama o assunto principal. Acho que fiquei melhor! A vida para mim agora tem mais cores, sabores.
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Vez por outra me encontro com pessoas que aparentemente parecem bem, mas meio dedo de conversa depois e já estão se revelando como as únicas vitimas das algozes do mundo. Estão sofrendo como todo mundo sofre. Mas com o tom dramático de quem se apropriou do sofrimento e por isso essas pessoas se acham os único representante do sofrimento na vida.
E então soltam a famosa frase
“A minha vida daria um livro, tanto que apanhei nessa vida”
E fica impossível dizer para essa pessoa que a vida de toda pessoa que passou e venha passar nessa vida dá um livro. Porque todos "apanharam nessa vida".
Pode ser uma comédia, um romance, um drama, um filme de terror. Mas a vida de ninguém está livre da densidade, forma, cores e sabores que a vida no oferece. Sentimentos que descobrimos e outros que ocultamos.
Perdas são inevitáveis. Perder um amor, um ente querido, uma oportunidade. Sim é difícil encarar e aceitar. Mas não há alternativa. E quando se encara e se compreende, tudo parece mais leve. E o tempo, o tempo alivia não tenha duvida. E nos esclarece também porque passamos o que tinha que passar nessa. O que tínhamos que sofrer. Afinal somos imortais filhos amados de Deus, e tudo passa, o tempo passa a dor passa.
O sofrimento é relativo a cada um: Uma pessoa fútil sofre por coisas fúteis. Um faminto sofre pela fome. Um solitário não sofre menos que uma pessoa insegura sofrendo as pancadas do "amado" ao seu lado, e por ser insegura não consegue se livrar desse "amado".
E opondo-se a tudo isso, temos a felicidade. Que é possível a todos, mesmo em todo sofrimento.
Por anos eu sofri com morte de meu pai. Sofri com a sua ausência quando eu mais precisava dele.
E um dia eu pensei o quanto para ele também a morte foi difícil, porque
ele estava sem nós os seus filhos também. Não estava ali vendo
os filhos crescendo.
E de dentro de mim veio essa compreensão.
“ se a dor é a mesma para ele e para mim, porque a felicidade não pode ser a mesma para ele e para mim, esteja ele onde estiver.”
Eu sei que parece desespero, mas compreender que há outro lado da dor também me fez compreender que uma vida mais alegre é possível. E se a vida é um jogo, uma encenação ou um livro eu então optei por escrever com mais humor, leveza, compreensão e cores. Abri mão do drama excessivo.
Não quero com isso dizer que estou certo, apenas quero dizer que o meu livro da vida eu estou escrevendo sem fazer do drama o assunto principal. Acho que fiquei melhor! A vida para mim agora tem mais cores, sabores.
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domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Colunas da sabedoria
Saber se comunicar, uma arte milenar trazendo o compreensão do outro.
" A sabedoria têm colunas que a sustenta.
São colunas que criamos e destruímos
Ouvir sempre o outro é uma coluna,
e outra coluna e entender o que se ouve.
Não basta apenas olharmos para a pessoa e ouvir as suas palavras.
É preciso Saber o que as palavras dizem em suas entrelinhas e saber o que palavras dizem nas entrelinhas nos fortalece a sabedoria, facilita a comunicação.
Os gestos, tão simplesmente também contam.
Uma pessoa não fala apenas com as palavras...."
Uma bela sabedoria não é mesmo.
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Não basta apenas olharmos para a pessoa e ouvir as suas palavras.
É preciso Saber o que as palavras dizem em suas entrelinhas e saber o que palavras dizem nas entrelinhas nos fortalece a sabedoria, facilita a comunicação.
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Uma pessoa não fala apenas com as palavras...."
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
John the Cat und Boxen
Das Leben hört nie auf, uns zu überraschen und uns verständlich zu
machen, was wir sind, und so wichtig sind unsere Wünsche und Träume.
Johannes war noch nie in seinem Leben so weit gekommen. Solange du dich
daran erinnerest, haben sie dir immer nein gesagt, nicht für dieses und das.
Nein, du wirst es nicht schaffen, es ist zu hart, es ist nichts für Leute wie
uns. Johannes hatte nicht die Schönheit, die alle wollen, noch die Intelligenz,
die jeder fordert. Er schloss sich Dem Boxen an, beschlagnahmt, um zu kämpfen.
Nicht kämpfend, ergriff er die Techniken des Kampfes. Weil der Kampf mit
ihm war, kämpfte er sein ganzes Leben lang. Und mit den Techniken und den
Macetes und Mumunhas wurde Stadtmeister, Staat und schließlich dreimal die
nationale Meisterschaft.
Aber vom letzten Kampf hier entdeckte Johannes, dass es nicht seine Welt
war. Ich meine, es war seine Welt und etwas, das ihm plötzlich passierte, als
ob ein Leuchtturm in seiner Seele aufstieg und alles aufhellte, was dunkel war.
Er nahm den Mut, das Boxen zu verlassen.
- Aber wie? "
fragte die Welt. – John Sie sind das Versprechen unseres Landes, die
internationale Meisterschaft zu gewinnen... John tut das nicht, John gibt nicht
auf...
John gab auf. Es waren nicht die Menschen, es war nicht das Land, es war
nicht die Welt, die ihre Träume aufhalten würde. Johannes, der im Ring trauert,
beschlagnahmt, um mit Gegnern umzugehen und in der täglichen Kampfnahme, um mit
Menschen umzugehen.
Und sogar die mediale Enttäuschung von Menschen und Sponsoren. John
überraschte alle mit seiner Entscheidung. Es war ein erbärmliches. John erhielt
Kritik, einige hart und einige grausam. Aber John war es egal.
Bis ein Reporter fragte, warum er aufgab und was er mit seinem Leben
machen würde.
- Der letzte Kampf, den ich gewonnen habe! Mir wurde klar, dass der
Kampf für mich an Bedeutung verloren hat. Es war so in einer Sekunde, als ich
von der geladenen Rechten des Widersachers schwenkte, dass eine Geschichte zu
mir in meinen Gedanken kam.
Eine Geschichte?
- Die Geschichte eines Jungen, der nie etwas in seinem Leben hatte und
eines Tages eine Katze fand. Der Junge fütterte die Katze, teilte mit ihm sein
kleines Essen, seinen Schoß seine Aufmerksamkeit und seine Liebe. Und da alles
in diesem Leben zurückkommt, ließ diese Katze eines Tages von einem Hund
laufen, den Jungen hinter ihm laufen, um ihn zu retten, und beim Versuch, die
Katze zu retten, betrat sie ein Boxstudio und nahm den Jungen mit.
Und durch den Eintritt in diese Akademie, gewinnt der Junge Erfahrung
Namen und Vermögen, um diese Geschichte und so viele andere zu schreiben. Der
Junge wollte nie Boxer werden. Wovon der Junge in seinem Leben immer geträumt
hat, war, Schriftsteller zu sein. Haben Sie verstanden?? Und die Katze erfüllt sich jetzt meinen
Traum.
Die Menschen des Landes, die das Land verstehen lassen, dass sie einen
Top-Boxer verloren hatten und als Schriftsteller geboren wurden, der noch in
seinem Leben zu kämpfen begann. John wurde nie aufhören, ein Kämpfer zu sein.
Hallo, wenn Sie diese Geschichte mochten und irgendeinen Betrag
beitragen möchten, den ich schätze. Und wenn Sie nicht beitragen wollen, in
Ordnung, ich hoffe, Sie haben es genossen. Vielen Dank.
Brasil
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Narcotraficantes! Não optei pele morte!
Na vida fazemos escolhas que nos leva ao limite de extremos da sobrevivência.
A escuridão do caixão ia me sufocando, o ar já me era pouco e minha angustia por estar ali derramou em minha alma, e com os braços e as pernas amarradas sentia a vida quando o carro trepidava na estrada esburacada entrando na Cordilheira.
A certeza de que era a minha última viagem foi crescendo e dando uma dor dentro do coração, da alma. E com essa dor eu sim senti a vida, o que me desesperou ainda mais.
A escuridão do caixão ia me sufocando, o ar já me era pouco e minha angustia por estar ali derramou em minha alma, e com os braços e as pernas amarradas sentia a vida quando o carro trepidava na estrada esburacada entrando na Cordilheira.
A certeza de que era a minha última viagem foi crescendo e dando uma dor dentro do coração, da alma. E com essa dor eu sim senti a vida, o que me desesperou ainda mais.
E o desespero me tomou pelo habito que anos deixara. Eu comecei a rezar. Não
rezava por mim, mas rezava por aqueles que eu ia deixar.
E ao lembra nos meus queridos, o desespero me tomou ainda mais.
E ao lembra nos meus queridos, o desespero me tomou ainda mais.
Derrepente raios e trovões, sob o calor e então senti o meu corpo
rebater violentamente dentro do caixão, em piruetas como a uma montanha russa com
os seus altos e baixos. Nunca imaginei que a morte fosse assim praticamente acrobática.
E nesse evento, senti o caixão que eu estava ser arremessado e com o
impacto de uma queda batendo em algo, se espatifou jogando os seus pedaços ao
alto e junto eu que era parte daquele caixão foi arremessado por entre árvores
e galhos.
Foi uma dor terrível, mas eu não estava preocupado com isso. Vi
novamente a luz, o ar entrava pelas minhas narinas. E que bom eu estava vivo,
todo quebrado, mas vivo.
Eu me perguntei se era o paraíso ou o inferno.
Eram as matas da Bolívia. Então amarrado aos pés e mãos me levantei, e vi que o veículo que me levava naquele caixão capotou, deixando um rastro ribanceira abaixo, com dois corpos estraçalhados e alguns inteiros.
Eram os malditos homens de Erquila, o capitão do cartel de cocaína daquelas bandas. E certamente iriam me apresentar a ele e me “sepultar vivo”. Mas como a um milagre dos milagres, o caixão que definiria a minha morte, me deu a vida. E com dor e talvez uma perna fraturada eu estava vivo.
Eu me perguntei se era o paraíso ou o inferno.
Eram as matas da Bolívia. Então amarrado aos pés e mãos me levantei, e vi que o veículo que me levava naquele caixão capotou, deixando um rastro ribanceira abaixo, com dois corpos estraçalhados e alguns inteiros.
Eram os malditos homens de Erquila, o capitão do cartel de cocaína daquelas bandas. E certamente iriam me apresentar a ele e me “sepultar vivo”. Mas como a um milagre dos milagres, o caixão que definiria a minha morte, me deu a vida. E com dor e talvez uma perna fraturada eu estava vivo.
Mas os homens de Erquila, não irão deixar de cumprir o que ele pediu. Pagariam
com a morte se não fizessem. Então no alto da ribanceira, outro carro que vinha
atrás despejou alguns homens armados, que desciam com desespero para ver se eu
estava morto.
E como a vida havia me dado outra chance me esforce para merecer. Com dificuldades comecei a esfregar uma das cordas numa pedra próxima até ela se romper, depois com desespero desamarrei os pés e comecei a correr. A ribanceira é de difícil acesso, mas os homens de Erquila cumpriram a sua missão.
Comecei a correr, e alguns homens me viram. Atiraram como se eu fosse
um servo. Queria a minha carne. A abençoada floresta me ajudava a se esquivar,
mas os tiros cortavam as arvores.
A floresta sabia que o mal estava agindo, ela silenciou-se. Talvez para assistir o espetáculo de caça e caçador, ou por que é evoluída demais para se meter em assuntos humanos.
A floresta sabia que o mal estava agindo, ela silenciou-se. Talvez para assistir o espetáculo de caça e caçador, ou por que é evoluída demais para se meter em assuntos humanos.
Ao longe entre os tiros e os gritos daqueles demônios pude ouvir o barulho de um rio, águas densas turvas e fortes. Era a vida me chamando novamente.
Os demônios de Erquila aproximavam-se cada vez mais e novamente então a morte pareceu me ganhar.
Escondi-me numa rocha imensa, enquanto eles passavam por mim.
E os malditos foram em direção ao rio. Agora eu estava atrás deles, e fiquei esperando pelo silêncio. Os tiros cessaram. Certamente se tratava de uma armadilha daqueles putos. Mas o medo de que eles voltassem e me pegassem se expandiu e não pude controlar. Sai correndo em direção ao rio, e se saber do tamanho desse rio, me joguei sobre as suas águas. Elas me salvariam. Somente elas.
E enquanto as águas me levavam, pude ver alguns dos homens de Erquila nas margens me procurando e ao me procura estavam desesperadamente salvando as suas vidas.
A floresta assistia tudo.
As águas benditas do rio iam me curando. Eram corredeiras não muito
bravas, mas que me protegiam. Eu sei nadar, cresci nesses rios e florestas. E
mais adiante com a água calma, toquei a margem e segui o curso do rio me
levando a uma vila pequena.
Certamente território de Erquila, dali, seguiu pela mata e pela margem até a divisa com o Brasil. Foram dias e noites, em que eu comia verme e frutas coletada na mata, às vezes em alguma propriedade rural.
Às vezes pensava que era uma benção, outras que nem o inferno seria assim. E ao entrar no território brasileiro com clandestino, não temia ser preso.
No narcotráfico eu estive sempre preso. E o que seria uma prisão! Quatro paredes ou a violência de não poder respirar e ver a vida.
Certamente território de Erquila, dali, seguiu pela mata e pela margem até a divisa com o Brasil. Foram dias e noites, em que eu comia verme e frutas coletada na mata, às vezes em alguma propriedade rural.
Às vezes pensava que era uma benção, outras que nem o inferno seria assim. E ao entrar no território brasileiro com clandestino, não temia ser preso.
No narcotráfico eu estive sempre preso. E o que seria uma prisão! Quatro paredes ou a violência de não poder respirar e ver a vida.
Agora eu ia para São Paulo, encontrar minha mulher que mandei há
meses, trabalhar com seus parentes em confecções de Coreanos. Talvez fosse outra
prisão, mas eu estava livre agora pra escolhe a minha prisão. Não prisão que o narcotráfico
me impôs, desde o doze anos quando me roubaram de minha família que nunca mais
eu vi ou soube.
Agora eu ia para família que crie. E livre por não ter matado três meninos que Erquila ordenou e que por não ter matados eles o entregaram para a policia um deposito de pasta de coca. Prejuízo imperdoável aos cofres de Erquila.
Eu não podia mais matar meninos como ele queria. A vida agora me dera uma mulher que estava esperando um filho meu. E isso ressuscitou a força em mim em ter uma família.
Eu não via hora de chegar a São Paulo e ver o meu garoto.
A vida me pareceu agora com horizontes. Que reze a vida.
Olá, se você gostou dessa história e quiser contribuir com qualquer quantia eu agradeço. E se não quiser contribuir, tudo bem, espero que tenha gostado. Obrigado.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Bom dia !!!!!
" Todos os dias são
uma sucessão de boas
oportunidades."
E mesmo que você se encontre desanimado, desiludido ou não acredite, mesmo assim o dia continua, com todas as oportunidades, tanto para o seu bem quanto para o bem do outro.
APROVEITE.
Afinal de contas somos livres quando fazemos escolhas, somos livres então para fazer escolhas.
Rehab O precioso bem da vida.
Eu sei que é um assunto recorrente e pesado. Mas nesse começo de ano, precismos começar a pensar nessa pandemia.
O canal National Geographic,
esta apresentando essa semana uma série de reportagens sobre as drogas. Drogas
S.A.
E que revela do produtor, distribuidor e consumidor todas as etapas das drogas, no mundo e principalmente nos EUA.
Drogas como as tradicionais, haxixe, cocaína, maconha, e as mais recentes e devastadoras, metanfetamina.
Mas o que me chamou a atenção e o fato dos estudos recentes de universidades dos EUA, Holanda e Reino Unido, revelarem as causas da droga mais aceita. A Maconha. Também conhecida como droga da paz, do bem
Do Bem?
Estudos revelam que se você começar a fumar maconha aos 15 anos de
idade tem 4,5 vezes mais chance de se tornar psicótico aos 27 anos.
Além de impotência sexual a partir do 40 anos, esquizofrenia e depressão antes dos 30 anos. A fumaça da maconha tem 70 substancias a mais do que o tabaco que podem causar câncer.
Os estudos estão revelando mais dados, ainda não conclusivo.
Mas com esses dados, foram suficientes para o governo Holandês começar
a rever a sua política de liberação das drogas. Haxixe entre elas.
As drogas no planeta matam milhares de pessoas, sejam no trafico ou no consumo.
A pergunta é se droga é bom, porque tantas pessoas querem deixar e procuram
ajuda.
Anos atrás o conceito do cigarro era de status. As atrizes de Hollywood fumavam como prova de pessoas independentes e chique. Depois se descobriu o contrário e o mundo passou a se preocupar com isso. Mudança cultural.
Mas como evitar que os filhos, entrem nessa. Difícil não é mesmo!
O que pude perceber é que as pessoas que buscam as drogas em sua
maioria além do prazer que ela causa,
parecem não se importarem com as informações que se tem sobre elas. Ou em alguns casos, pessoas que estão perdidas
nessa experiência que é existir.
A ciência ainda não sabe como resolver esse problema é preciso muita pesquisa. Mas acho que em tudo nessa vida, a informação passada pelos pais e professores acrescenta um tijolo nessa luta.
Assim como sempre fortalecer o caráter de cada individuou. Creio que um cara com sabedoria e personalidade, e objetivos na vida, não entraria nas drogas. Enfrentar os medos e as frustrações e os dissabores do cotidiano sempre ira nos blindar das armadilhas da vida. Quem sabe não desvie dos caminhos das drogas ou lance uma rede para resgatar.
Conhecia uma pessoa que fumava por ser gorda e não aceitar que a idade esta passando.
Deixou de fumar assim que viu que o mundo dos magros não tinha nada a ver com o seu e que a idade passa para todos, simplesmente temos que aproveitar cada etapa da vida. Ela esta mais feliz, mais magra e mais disposta.
Achar o seu lugar no mundo talvez seja essa a sabedoria para todos, dependentes químicos ou não.
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