sábado, 1 de outubro de 2011

Segredos de Família.- parte I


Segredos de Família.- parte I

Sabe esses moveis que herdamos da família e que esta na família porque foi herdado em algum momento no passado. Pois bem! Esses moveis podem nos revelar algo que cabe perfeitamente em nosso dia a dia. 
E aconteceu comigo.
Eu estava na casa de uma parenta que faleceu e sua filha estava na duvida do que fazer com uma velha secretária conservada e com muitas gavetas. A primeira decisão era vender o móvel. Depois ao tentarmos abrir as gavetas, encontramos duas bem fechadas. Logo concluímos que deveria haver ali documentos muitos importantes, talvez jóias. A cobiça, sempre a cobiça. Reviramos a casa toda, e não encontramos as chaves. Então pedimos a um chaveiro que fizesse o trabalho e no final da tarde, ao abrir as gavetas encontramos um segredo familiar muito bem guardado por cinqüenta anos.
Eram dois cadernos, feitos diários e bem encapados e conservados. E que revela que a minha tia, viveu um amor secreto até os últimos dias de sua vida:
nunca gostei de Evaldo, cansei com ele porque me deram esse casamento. Obrigaram-me casar com ele." Minha tia começa assim o seu diário.
Ficamos olhando um para o outro surpresos.
... primeira noite foi horrível, nunca senti tanto nojo e dor em minha vida como essa noite. Chorei escondida porque uma mulher tem que se mostrar satisfeita e feliz para todos. Odeio o casamento, odeio a minha família por ter me obrigado a isso."
Não podia ser a minha tia, tão doce e atenciosa com todos e sempre dedica a família.
“... estou grávida e  com  ódio para cozinhar, lavar e passar para Evaldo. Mas fazer o que, sou obrigada. Porque nasci mulher..."
“com a gravidez, estou cada vez mais insuportável com as coisas da vida, mas tenho que suportar. Os carinhos de Evaldo me irritam, mas tenho que sorrir toda vez que ele me abraça e beija."
“Ah, o meu filho tão frágil! ainda bem que é menino!
“Estou grávida de novo! Meu Deus porque isso tinha que acontecer."
Não podíamos acreditar que fosse ela que sentia tudo esse desamor, esse ódio pela vida. 
E então as coisas mudaram.
Conheci Heitor. O novo médico da Santa Casa... ele é lindo, e tem o olhar mais firme que já vi em minha vida. Mais lindo do que Clark Gablo.
Tive outro menino, graças a Deus."
“Heitor é maravilhoso, um homem de verdade. Eu pela primeira vez em minha vida  estou sentindo amor.... A vida é tão maravilhosa com o amor. "
“Ele, me quer todos os dias em sua vida, mas não posso deixar a minha família. Ele foi compreensivo e aceitou. Ele me ama, e não me quer ver sofrer. Eu agora sei o que é o amor.
E isso explica toda a sua doçura e dedicação à família.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sempre amamos a pessoa certa.

Sempre amamos a pessoa certa.

É uma frase um tanto dúbia. Porque devemos nos perguntar o que é a pessoa certa?
Mas quando amamos, amamos sempre a pessoa certa. Porque se estamos amando, a pessoa que amamos é a pessoa certa. Não amamos quem odiamos, nem quem nos é indiferente. A pessoa que amamos pode até não nos amar, mas o nosso amor não é menor por isso.
O amor vem do lado mais certo e verdadeiro em nós, e muitas vezes nem mesmo sabemos que existe. São verdadeiros os nossos sentimentos quando amamos e podemos expressar e sentir sem receio algum.
Não confundir amor com paixão, nem carência que  cria sentimentos que nos ilude como sendo amor.
Amar é liberdade de alma,não é ciúmes nem obsessão  e menos ainda possessão. Por carência e medo, sempre possuímos coisas, e muitos tentam possuir pessoas. O amor é contrario a tudo isso.
Somente que ama sabe disso. Quem não ama acha tolice.

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quando se ama.....

" ....Dolly parecia assombrada com aquela beleza fugitiva, que apenas se vê nas mulheres que amam e são amadas. Tudo em Ana era atraente: o brilho de seus olhos, os lábios quentes, as covinhas que se desenhavam perfeitamente nas faces e no queixo, o sorriso que lhe flutuava no rosto, a graça nervosa dos gestos, o som quente da voz...."
  Trecho do romance Ana Karênina do grande escritor Russo Leão Tolstói.
Sem duvida um escritor fundamental.







domingo, 25 de setembro de 2011

No final das contas somente o que é verdadeiro vivera em nós.

No final das contas somente o que é verdadeiro vivera em nós. 

Com o tempo e quando se vai ficando mais maduro, olhamos para atrás e vemos o tamanho de nossa bagagem. Tudo o que o acumulamos durante muito tempo, sentimentos  entre alegria, felicidade, ódios, magoas e rancor. Além de admiração, amor e paixão. Todos esses sentimentos que vamos experimentando  é na verdade a formação de nosso Eu. 

E com esses sentimentos certamente vamos moldando a nossa alma. Claro que muitos sentimentos escondemos de todos e principalmente de nós mesmos. E são esses sentimentos escondidos que um dia enfrentamos, porque esses sentimentos também querem se expressar, desejam  ser reconhecido por nós assim como os demais sentimentos que expressamos. E ai não tem jeito.

Pode ser que alguns desses sentimentos não seja tão importante para você, então você os descarta de sua bagagem. Pode ser que outros sentimentos escondidos em você  seja tão importante que você o desprezou e então é tempo de resgata-los. 

Certamente tudo terá um custo, mas nada tão caro que você não possa ter. 
Viva seus sentimentos, dialogue com eles e descubra quem é você.
Porque nos final das contas somente o que é verdadeiro vivera em você.

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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Efeito Sombra.

Acabo de ler  O Efeito Sombra, dos três autores: Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson. No qual qual vão a fundo na questão que sempre me interessou. O nosso eu, o eu que temos é está sempre escondido pelo eu social que mantemos. Nunca gostei de literatura de auto ajuda, acho que são pífias e relutei ao ler esse livro que ganhei, por pensar que se tratava de outro livro de auto ajuda. Mas,  enquanto estava lendo  também ia descobrindo em mim a sombra que nos faz derrapar, sofrer e até pagar micos. E desde que criamos essas sombras, ou traumas e frustrações e medos, nos a alimentamos e trazemos para o nosso dia a dia.  Claro que um livro seja ele qual for não vai resolver todos os problemas de sua vida, mas pode lhe dar umas boas dicas de como lidar com o seu eu. Esse ser cheio de medo e desejos, esperanças e frustrações que convive em nós. O importante é saber reconhecer e encarar  tudo que temos dentro de nós, e apreender a lidar com esses sentimentos, onde o contrario são esses sentimentos mal resolvidos e guardados em nossa alma  que iram manipular a nossa vida.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O mundo também é o lugar onde estamos.


Encontrei dia desses um amigo muito querido e caro, que depois de alguns anos morando fora do país prestando serviços para uma grande empresa de construção civil, regressou já afoito com a volta. Ele está muito bem, teve três filhos em três continentes e de três mães respectivamente de nacionalidades distintas. E assim leva a vida. Esse meu amigo é um desses que não consegue “esquentar o lugar” ficar por muito tempo num mesmo lugar. E foi exatamente ai que toquei num assunto que ele retornou.

- Eu não consigo ficar parado, estou girando como o mundo. Eu não consigo ficar parado como você.

Eu senti que ele tocou a fundo.

- Parado? Eu trabalho todos os dias.

-Sim, mas está sempre no mesmo lugar.

Ele teve razão o que me deixou calado.

- Lembra quando éramos mais jovens! A gente tinha a pretensão de mudar o mundo. – Eu disse.

- E ai está você parado, há quanto tempo está nesse cargo de gerente de uma loja?

- 16 anos.

- E em dezesseis anos o que você fez pelo mundo?

Então pensei, me sentindo sufocado por aquela arrogância de meu amigo. E click! Ascendeu uma luz.

- Bem nesses dezesseis anos. Eu me casei, tive dois filhos que os educo até hoje. Por varias vezes dei o ombro a vários amigos que precisavam de um ombro amigo para desabafar. Também implantei um serviço de coleta seletiva na loja, ajudando o meio ambiente. Troquei todas as lâmpadas incandescentes por fluorescente aliviando a pressão sobre o meio ambiente. Contribuiu para o INSS que paga a aposentadoria de outros que como eu trabalharam muito. Dou emprego a tantos ajudando os meus vendedores a fechar vendas. Não jogo papel no chão das ruas, para não causar enchentes. Não bebo ao dirigir. Votei em homens que bem ou mal mudaram a miséria desse país. Assinei protestos para melhorar a educação. No final da noite sempre converso com os meus filhos, para a gente nunca perder o contato e fazer deles pessoas melhores para um mundo melhor. De alguma forma estamos sempre cativando a alegria, a ajuda entre amigos e parentes. E não fiz muito pelo mundo, apenas tentei ser o melhor para as pessoas que estão ao meu redor, no meu convívio. Porque é essa parte do mundo que conheço e vivo. Não eu não viajo por todo o planeta criando filhos aqui e ali. Aliás, você sabe o nome de seus filhos. Os vê sempre? E por esses dezesseis anos o que você fez por todos os lugares que passou?

Ele então sorriu amarelo. Certamente bebeu todas comeu todas se esqueceu de todas, viveu a sua maneira em seu mundo.

O meu mundo, era esse que ele criticava, onde também é parte do mundo que eu um dia pretendi mudar.

 

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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