terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O eu feliz!

O eu feliz é aquele que se escuta.
Que dá ouvidos a si. Não não se trata de neurose.
É apenas uma questão de saber o que se é.
O eu feliz, não teme os seus eu outros, os entende.
Afinal para que levar a vida a sério demais se morremos no final.
 O eu feliz, as vezes da ouvido ao outros, mas quando lhe interessa e não leva para dentro de si e sua vida as vozes que se instalam na parte cinza de nossa mente e persistem com os seus conselhos sempre amargos e pessimistas para atrasar a vida da gente.
Não o eu feliz, não dá ouvidos as essas vozes. 
O eu feliz, entende que o outro é um outro simplesmente, e que não precisa ter o mesmo gosto, porque a diferença do outro é um conhecimento que faz celebrarmos a vida.
Porque a vida é diferença convivendo com diferença.
Afinal de doce já basta a vida!

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Frases perfeitas para mim! 3

" O homem não está nem melhorando nem piorando. Apenas vamos nos adpatando aos acontecimentos e ideias e conceitos que criamos."
Ulisses Sebrian


Frases perfeitas para mim! 2

" A unica diferença entre um louco e eu é que não sou louco."
Salvador Dali.

Frases perfeitas para mim! - 1

" Os adjetivos passam. E os substantivos ficam."
Machado de Assis.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Porque não nos conhecemos!

Andando pelas ruas amargas de uma cidade cinza, Laura encontrou o seu olhar. Um olhar que a observou de relance, assim de canto de olhos, mas observou firme com toda a verdade que dispunha em sua vida para aquele momento.

Laura tentou entender aquela verdade, fixou os seus olhos naqueles olhos que a observava e com certa coragem que sentiu desperta dentro de si sorriu.  Ele então sorriu em resposta.
E ao sorriram um para o outro acenderam as cores na cidade cinza. Ele com prazer aproximou-se sem medo.
-Está procurando algo em especial? -  perguntou com voz doce.
- Não, não! apenas estou passeando. Espairando os sentimentos!
- Prazer, me chamo Léo.
- Laura.
-Ah! Dois Ls.
Laura sorriu.
- Aceita um café? -  perguntou Ele.
Ela que não gostava de café aceitou.

E em suas palavras trocadas as ruas amargas ficaram doces.
Entraram  na cafeteria. Sentaram-se um frente ao outro. Pediram café.
-Você mora aqui próximo! - perguntou Ela.
Ele sorriu, olhando brevemente para o mundo lá fora.
- Não, estou apenas passando!
- Desculpa! Eu acho que você não gostou muito da pergunta!
Ele silenciou-se.  Depois olhou para ela com a mesma verdade em seus olhos.
- Não! Não gostei!
Ela desfez o seu sorriso. O café chegou. Mexeram o açúcar e mantiveram o silêncio.
-Eu não queria  que se chateasse com essa minha conduta.
- Eu é que não queria te chatear com uma pergunta...
-É que eu pensei que você fosse diferente..
- Diferente?
- Eu quando olhei para você assim no acaso, vindo tão linda e descontraída, senti que uma verdade de carater  existia em você.
- E agora pensa  contrário!
- Quando você me perguntou onde eu morava!
-É apenas uma pergunta corriqueira! Não acha?
-Não, não acho!
- Como?
-Perguntar onde eu moro é típico de quem pensa em coisas, não em seres! Você mora onde? Se mora tem casa, se tem casa tem dinheiro e...
- Para! Eu entendi! E sabe de uma coisa eu odeio café!
- Sério!
- Sim! Só aceitei porque ao te ver senti uma verdade um carater que não sei de onde vinha, mas estava em seu olhos.
- E não acha mais?
- Todos os caras sempre me convidam porque sou bonita e gostosa. Ai dizem, vamos tomar um chopp? Tem namorado? Cheios de tantas máintenções. Ah!  Não você me convidou apenas para um café um simples e inocente café!  Não senti outras intenções se não tomar um café em minha compania. O que me agradou muito.
- A mim também!
- O que?
- Você me agradou muito!E agora ainda mais dizendo tudo o que disse! Ainda quer saber onde eu moro!
- Não!
- Não!
- Eu gostaria de saber que livro esta lendo agora!
Ele sorriu!

domingo, 23 de janeiro de 2011

O NADA.

Um dia ao acordar, M sentiu que a força da vida havia se ido de sua existência. Foi a primeira vez que não se sentiu. Nada. Nem mesmo o vazio era igual ou o que entendemos de vazio. Não se tinha cor ou forma, cheiro ou som. Não se tinha dimensão. Não se tinha lado, nem direita ou esquerda, acima ou abaixo. Era o nada, nada de existir, nem pensar, nem sentir, nem nada, nada... Era uma doideira! Uma loucura, uma coisa que não se tem palavra nem explicação. Não se expressa , se sente.  M, tinha tudo para não estar naquela situação. Casa, família, emprego, amigos, realizações, dinheiro. M, não entendia porque aquele caos aniquilando a tudo que sentia, acreditava,e imaginou e pensou. Não não tinha duvidas, nem medo, nem dor, nem vazio, apenas sentiu que nada, nada existia. Ele não existia. Nem inferno, nem céu, nem morte nem vida, o nada, nada, apenas o nada.

Então respirou, sentiu o ar, sentiu a vida sentiu tudo novamente. Foram segundos de nada, segundos onde se viu não existir. Respirou, estava vivo, sentia a tudo, sentia falta de todos, de cada uma e de todas as pessoas  que passaram pela sua vida. Se lembrou de todos que pode se lembrar. Agradeceu a todos, sorriu para todos.Sentiu a falta de coisas e momentos, lembranças e de dores. E pela primeira vez em sua vida depois de pela primeira vez em sua vida ter sentido o nada, soube que o homem só é homem porque existe o outro. O homem precisa de outro homem. O homem não é uma ilha auto suficiente. O homem é o homem que precisa do outro.  Não somos nada, ninguém é nada, e coisa alguma é nada. Tudo é preciso e parte, somos. Tão óbvio que nem se percebe. Apenas quando se é o nada se sabe que não é nada.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

REFLEXÃO.

Os pequenos momentos de alegria edificam qualquer relação.
Os pequenos momentos de brigas implodem qualquer relação.

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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