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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Energia eterna do amor


Isabel e Tiago se separaram após doze anos casados. Não foi uma separação traumática, mas  os dois não estavam felizes um com o outro a muito tempo.

A separação de alguma forma necessária para os dois.

Isabel ficou com a casa, como o combinado com Tiago que se mudou para um apartamento menor. Teve que comprar cama, fogão, geladeira, tv e armários. Resolveu economizar devido o preço do aluguel.  Procurou pro alguns Brechós de São Paulo e encontrou o que queria o preço que queria em um. Comprou tudo de uma vez e por fim viu um cobertor. 

Olhou para ele pensando se tinha coberto nas poucas coisas que trouxe da casa antiga na separação.

O cobertor era macio, suave, estava limpo. Tiago aproximou o cobertor de seu rosto sentindo a maciez e exalou o perfume do coberto. Era de mulher! Sim o cheiro dizia que era de mulher. E a estranheza do perfume que o fez se sentir bem o tomou de sentimentos novos... – Vou comprar, disse para o  vendedor do brechó.

No final de semana que aproveitou para montar os moveis e arrumar a nova moradia, Tiago, estendeu-se a cama com lembranças de seus casamento. Por vezes teve vontade de voltar, ligar para Isabel e dizer que... A solidão devassa a racionalidade do homem... Tiago chorou... E dormiu de janela aberta acolhendo a solidão da noite, sentindo o ventinho leve do fim do verão.. Ignorando a chuva...

Algumas semanas depois e três bebedeiras infernais que o causou dor de estomago.  Tiago  foi ver os filhos, voltou mais triste ainda no final de semana. Um lar s se foi assim da noite pro dia, o seu lar.

Tiago bebeu e dormiu novamente com a janela aberta.  Ainda era verão, calor de trinta graus  e na madrugada estranhamente Tiago sentiu frio..

Levantou-se da cama e pegou o cobertor,  que desde que comprou nunca mandou  lavar..

Ainda com o sono da bebedeira o tomando, esticou na cama e se cobriu com o cobertor. Ao se cobrir, sentiu o perfume intenso e suave. – É ela, o perfume dela... – disse de uma verdade inconsciente, forte atuante em sua alma.  Se abraçando ao cobertor se  envolvendo ao cobertor , sentindo a macies o perfume, sentindo a densidade da energia do carinho de quem usou o cobertor por muito tempo, talvez toda uma vida.

Ao acordar na manhã seguinte, Tiago não sentiu mais  a solidão de até então, não sentiu mais vontade de beber, nem saudade de Isabel.. Ao acordar, a vida era outra.

Meu Deus que loucura. – disse classicamente e foi trabalhar.

A noite quando voltou, sentiu-se ansiosos por dormir. Por deitar e tomar  o cobertor em seu corpo novamente.

Ainda com o final de verão dominando a noite, Tiago deitou estendido sobre o cobertor, e cobriu-se. Sentindo o carinho, a energia do carinho que nunca sentiu antes. – Caramba! – disse feliz e assustado em seus pensamentos e prossegui tomando o cobertor e envolvendo-se com ele. A energia do cobertor, do carinho de quem cuidou daquele cobertor o dominou, tão forte e carinhosa que não quis resistir, lhe fez tão bem que não perdeu seu  tempo em tentar uma resposta. Era o que precisa, era o que precisava em sua vida. E dormiu mais cedo do que de costume, dormiu mais cedo como nunca dormiu antes assim tão cedo, nem mesmo quando criança.

Acordou bem, tão bem que assoviou “ Eu me amo eu não consegui viver sem mim..” antigo sucesso da Blitz que não soube por que se lembrou. Era tanta felicidade que mesmo no emprego, todos estranharam.

Até mesmo Isabel. – Já está com alguma?

Tiago, tentou dizer que não, mas não pode. Estava  feliz como se alguém preenchesse suas necessidade de outro alguém.  E mesmo assim não tinha ninguém, apenas a macies e energia do carinho de alguém que usou e cuidou de um cobertor.

As coisas não eram mais as coisas, era tudo diferente, mas pra melhor. Tiago não se importou com o mundo, nunca disse a ninguém, mas o cobertor por fim lhe bastava.

Todos as noite ao chegar do emprego se envolvia com o cobertor. Dormia cedo, não sai pra beber com os amigos, e nos finais de semanas quando não visitava os filhos, estava envolvido com o cobertor.

Um dia ao sair pra trabalhar mais feliz do que nunca, olhou para a cama onde o cobertor dormia após a intensa noite, e fez a difícil pergunta que todos fazemos a nós mesmo, para se certificar de que não estamos loucos. O que está acontecendo comigo?

Porque esse cobertor me basta! Porque eu durmo bem, acordo bem e nem me lembro se sonhei, e se sonhei não me lembro do que sonhei. Mas sinto, o carinho o amor... O amor... Não... o amor...

O amor, bastou para Tiago. Bastou muito e após meses dormindo feliz com o coberto, Tiago não acordou.

Isabel, disse Estefani, sua melhor amiga, claramente que tudo era um transtorno para ela. A morte de Tiago era um transtorno:  Reconhecer o corpo, fazer o velório, e consolar os filhos.

- Mas tudo é estranho! Você não acha! Tiago era novo, quarenta anos apenas. Forte saudável. E morreu com coberto em pleno verão?

- Sim, e morreu feliz. Agora tenho que ir lá, pegar as coisas e entregar o apartamento você vem comigo.

- Vou sim! Acho essa historia tão estranho. A autópsia deu alguma coisa razão pela morte do Tiago?

- Nada! Tiago era esportista, não usa droga, se cuidava.  Acho que foi sua hora. Acho bom que tenha sido assim, ele já havia se afastado das crianças e isso ajuda.

- Os meninos já estão grande. Sofre menos! E você?

- Eu! Sei lá! Já havia desistido dele faz tempo. Sabe, eu nunca o senti perto de mim, nunca senti companheiro. Eu sei que ele gostava mais das crianças do que de mim.

- É amiga, você acha que ele nunca esqueceu a Tainá.

- Estefani! Por favor !

- Desculpa!

- Sei -lá! Ele nunca falou o nome dela depois que nos casamos.

- Não vou comentar, mas o que você fez era para ele esquecer mesmo.

- Eu estava apaixonada, muito apaixonada. Tiago era lindo, forte tudo que a gente busca num homem. No começo a gente foi feliz, mas depois...

- É.... Sei lá. Ah! Você sabe que Ela morreu.

- Ela quem?

- Tainá!

Isabel freio o carro bruscamente  muito enfurecida.

- Aquela desgraçada tinha que dar esse golpe.

- Do que você está falando?

- Agora os dois estão juntos!

- Estão mortos!

- Sim , e juntos! E isso é justo! Droga de vida, nada é como eu quero!

Estefani, levou a mão na boca  assustada.  Isabel, chorou de raiva e inveja.

Ao entrarem no apartamento Isabel se sentiu mal.

- É aqui que ele viveu seus últimos dias.

- Venha, vamos pegar todas essas tralhas, e dar para algum asilo. De Tiago não quero mais nada.  Agora ele está com aquela desgraçada. Que saber os dois se merece.

Estefani ao dobrar o cobertor, viu uma etiqueta discreta bordada ao lado interior do coberto com o nome de Tainá. Levou a mão a boca surpresa. Poderia ser coincidência ou coisa do destino. Do amor, da energia do amor como acreditava. Sentindo uma estranha energia, que  a fez pensar que aquele segredo deveria permanecer longe de Isabel.

Dobrou o cobertor, e por amizade a amiga e respeito aquele amor, não disse nada. Isabel em seu ódio e inveja pelo amor de Tiago e Tainá, deveria esquece-los e começar vida nova. Certamente os dois viviam felizes, foram felizes  mesmo distante sem nunca negar o amor um do outro, no sonho de um pelo outro.... no carinho que reconheceu um  do outro..

A energia que somos.


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domingo, 21 de abril de 2013

Dealers! J’ai choisi la vie !

Dans la vie, nous faisons des choix qui nous conduisent à la limite des extrêmes de survie.


Dealers! J’ai choisi la vie !

L’obscurité du cercueil m’étouffait, l’air était déjà peu pour moi et mon angoisse d’être là versé dans mon âme, et avec mes bras et les jambes attachés, j’ai senti la vie quand la voiture criait sur la route cahoteuse entrant dans la Cordillère.

La certitude que c’était mon dernier voyage était de plus en plus et de donner une douleur dans le cœur, de l’âme. Et avec cette douleur, j’ai senti la vie, qui me désespérait encore plus.
Et le désespoir m’a pris pour l’habitude que j’avais laissé. J’ai commencé à prier. Il n’a pas prié pour moi, mais il a prié pour ceux que j’allais quitter.

Et comme vous vous en souvenez chez mes proches, le désespoir m’a pris encore plus. 

Soudain, la foudre et le tonnerre, dans la chaleur et puis j’ai senti mon corps frappé violemment à l’intérieur du cercueil, dans des piroutos comme des montagnes russes avec ses hauts et ses bas. Je n’aurais jamais imaginé que la mort serait aussi acrobatique.

Et dans ce cas, j’ai senti le cercueil que j’étais jeté et avec l’impact d’une chute frapper quelque chose, il a dérapé en jetant ses morceaux en l’air et le long j’ai été une partie de ce cercueil a été jeté à travers les arbres et les branches.

C’était une douleur terrible, mais ça ne m’inquiétait pas. J’ai revu la lumière, l’air est passé par mes narines. Et comme j’étais en vie, brisée, mais vivante.

Je me demandais si c’était le paradis ou l’enfer. 

C’était les bois de Bolivie. Puis attaché à mes pieds et les mains, je me levai, et j’ai vu que le véhicule qui me transportait dans ce cercueil renversé, laissant une piste vers le bas, avec deux corps déchirés et certains entiers.

C’étaient les hommes d’Erquila, le capitaine du cartel de la cocaïne dans ces régions. Et ils me présenteraient à lui et m’enterreraient vivants. Mais comme un miracle de miracles, le cercueil qui définirait ma mort m’a donné la vie. Et avec la douleur et peut-être une jambe fracturée, j’étais vivant.

Mais les hommes d’Erquila ne manqueront pas de se conformer à ce qu’il a demandé. Ils paieront avec la mort s’ils ne le faisaient pas. Puis au sommet de la falaise, une autre voiture venant après jeté quelques hommes armés, qui sont descendus avec désespoir pour voir si j’étais mort.

Et comment la vie m’avait donné une autre chance de m’efforcer de la gagner. Avec des difficultés, j’ai commencé à frotter l’une des cordes sur un rocher à proximité jusqu’à ce qu’il se brise, puis avec désespoir, j’ai délié mes pieds et a commencé à courir. La falaise est difficile d’accès, mais les hommes d’Erquila ont rempli leur mission.

J’ai commencé à courir, et des hommes m’ont vu. Ils m’ont tiré dessus comme si j’étais un serviteur. Je voulais ma viande. La forêt bénie m’a aidé à esquiver, mais les coups de feu couper à travers les arbres.

La forêt savait que le mal agissait, elle faisait taire. Peut-être pour regarder le spectacle de la chasse et la chasse, ou pourquoi il est trop évolué pour se mêler des affaires humaines. 

Au loin entre les coups de feu et les cris de ces démons, j’entendais le bruit d’une rivière, d’eaux denses et troubles et fortes. C’était la vie qui m’appelait à nouveau.

Les démons d’Erquila se rapprochaient de plus en plus et à nouveau, la mort semblait me convaincre.
Je me suis caché dans un énorme rocher en passant.

Et ces sont allés à la rivière. Maintenant, j’étais après eux, et j’ai attendu le silence. Les coups de feu ont cessé. C’était certainement un piège de ces enfants. Mais la peur qu’ils reviennent et me faire élargir et je ne pouvais pas le contrôler. J’ai couru dans la rivière, et si je sais la taille de cette rivière, je me suis jeté sur ses eaux. Ils me sauveraient. Seulement ils.

Et comme les eaux me portaient, je pouvais voir certains des hommes d’Erquila sur les rives à ma recherche et quand ils m’ont cherché, ils leur sauvaient désespérément la vie.
La forêt regardait tout.

Les eaux bénies de la rivière me guérissaient. Ils étaient rapides pas très courageux, mais qui m’a protégé. Je sais nager, j’ai grandi dans ces rivières et ces forêts. Et plus loin avec l’eau calme, j’ai touché la rive et suivi le cours de la rivière m’emmenant à un petit village.

Certainement le territoire d’Erquila, de là, suivie par la forêt et par la marge à la frontière avec le Brésil. C’était des jours et des nuits où je démentais des vers et des fruits recueillis dans les bois, parfois sur une propriété rurale.

Parfois, je pensais que c’était une bénédiction, parfois l’enfer ne serait pas comme ça. Et en entrant sur le territoire brésilien clandestinement, il ne craignait pas d’être arrêté.

Dans le trafic de drogue, j’ai toujours été en prison. Et ce qui serait une prison !  Quatre murs ou la violence de ne pas pouvoir respirer et voir la vie.

Maintenant, j’allais à São Paulo pour rencontrer ma femme que j’ai envoyé il ya des mois, travailler avec ses parents dans des vêtements coréens. C’était peut-être une autre prison, mais j’étais libre de choisir ma prison. Aucune prison que le trafic de drogue m’a imposée depuis les douze années où ils m’ont volé ma famille que je n’ai jamais vu ou connu.

Maintenant, j’allais aller à la famille que j’élève. Et gratuitement pour ne pas avoir tué trois garçons que Erquila a ordonné et que pour ne pas avoir tué, ils l’ont remis à la police un dépôt de pâte de coca. Dommages impardonnables aux coffres d’Erquila.

Je ne pouvais pas tuer des garçons comme il le voulait. La vie m’a donné une femme qui attendait un de mes enfants. Et ça a ressuscité la force en moi d’avoir une famille.

J’avais hâte d’aller à Sao Paulo et de voir mon garçon.

La vie semblait maintenant être des horizons.  Qu’il prie pour la vie.


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terça-feira, 29 de maio de 2012

Folhas - "Um amor verdadeiro"

“Lá fora o vento levava folhas velhas caída de árvores se renovando.”  

 “Ela tirou da manga a sua última carta”
- Entre, por favor!- disse com um sorriso confortável e usou de seu olhar sensual.
Ele entrou. Sorriso tímido. Tentando não ver o quanto ela era linda e desejada.
Ela ofereceu uma bebida. Ele recusou. Café! Ele recusou. Água...
Ela então se aproximou quase meio centímetro de distância, provocando-o descaradamente. Ele ainda inibido, sorriu tímido.
- Sr. Jorge. Tá calor não tá...
- É...
Ela então pegou em sua mão e a alisou suavemente.
Há muito tempo Jorge não sentia o carinho de uma mulher... Engoliu a seco. E ela percebeu. Era tudo o que queria para se livrar do aluguel.
- Sabe seu Jorge eu to triste, sabia. Não vou poder pagar o senhor esse mês.
Jorge recuou a sua mão bruscamente.
- Eu sabia...
Samanta desfez toda a sua áurea sensual.
- Tá bom seu Jorge. Eu não tenho dinheiro para pagar o aluguel, mas também não posso deixar os meus filhos sem lar e sem escola. O dinheiro da pensão deles mal da para a alimentação e roupa e o meu trabalha ainda continua me pagando mal.
- E por isso a senhora...
- Me prostituiria sim. Já pedi dinheiro emprestado para Deus e todo mundo. Não tenho mais cara de pedir dinheiro emprestado. Eu venderia meu corpo sim para alimentar e educar os meus filhos... Não posso ver eles sem comida e sem escola...
-Nossa...
- O que foi.
- A senhora é uma mulher de fibra.
- Tenho que ser não tenho opção. O senhor disse de fibra...
- Sim uma mãe que venderia o próprio corpo para alimenta e educar os filhos...
- Eu mataria por eles...
- Nossa... Dona Samanta. Eu, eu...
- O que seu Jorge...
- Eu tenho problemas com a minha esposa...
“Ah esses homens” – pensou Samanta.
- Ela tá doente? – velha desculpa
-Não! Ela é distante. Acho que se casou comigo por dinheiro. Olhe para mim, sou baixo magro, não tenho beleza...
- Que isso seu Jorge, isso é coisa de sua cabeça.
Jorge coçou a cabeça.
-Não é não. Um homem sente quando é desejado ou não...
-Sério! Nossa que coragem do senhor em dizer isso.
- Tenho que dizer que não tenho opção. Quando a senhora veio para cima de mim, eu pensei que estivesse afim de mim e não para se salvar do aluguel.
-Ah me desculpa é que nunca tivemos essa conversa...
-É. Mas tá tudo bem. Deixa o aluguel. E  quando tiver dinheiro você me paga. Até logo...
- Espera! Vamos tomar um café.
- A senhora está com pena de mim!
- Não, eu estou encantada com a sua coragem.
- É pelo aluguel.
- Não é pelo prazer de conhecer alguém tão forte em se expor. Eu sempre tive homens truculentos, mas não me lembro de nenhum com tanta coragem...
Jorge aceitou o café. E Samanta o serviu com prazer inédito em sua vida. Lá fora o vento levava folhas velhas caídas de árvores se renovando. 
Jorge mais tarde convidou Samanta para almoçar. Depois foram ao supermercado, e compraram comida para um mês todo. Todos os dias, agora Jorge almoçava com Samanta. Descobrindo um o prazer de estar ao lado do outro. E como folhas velhas, já não enxergavam corpos.



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domingo, 6 de maio de 2012

AMOR X PAIXÃO


O velho dilema humano, para o bem ou para o bem.


Algumas pessoas têm o dom ou a magia ou feitiço, sei lá o que de nos tirar da órbita natural de nossa vida e seu dia-a dia.
Basta olharmos para os seus olhos, e ver que algo mais forte que nós nos faz atraímos para o seu mundo.  Quase lhe entregamos a alma.

                Às vezes é paixão às vezes não. Mas não é amor.


Uma vez em minha vida senti essa atração forte. E inexperiente entreguei a minha vida a ela. Não deu certo.  Porque me “fodi” legal.

Perdi parâmetros, referências e o pior de tudo, perdi os meus sonhos. E não pude evitar. Os seus olhos, me atraiam me roubavam para a sua vida. Eu não conseguia viver sem ela e mesmo assim não estava feliz. Deixe de viver, para viver somente para ela.

Foi um tombo gigantesco e que fui me recuperar anos depois e pude ver então o quanto a minha vida, os meus sonhos, a minha alma são preciosos. É minha, e não se entrega a ninguém.

O amor sim ele sabe do valor da alma do amado.

E quem ama respeita a outra alma porque respeita a própria alma. Respeita os sonhos do outro porque respeita os próprios sonhos. Respeita o desejo do outro porque respeita os próprios desejos.

Na verdade essa pessoa que me roubou a alma era carente e desesperada. Não sabia o que era o amor. Não era feliz.

E me fez ver que a infelicidade de um ser pode ser tão forte quanto à felicidade e assim te atrair.

Foi uma lição dura e cruel, que me fez amadurecer e entender mais da vida. Posso dizer que me fortaleceu.

                         Na vida é inevitável viver.



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Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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