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sábado, 25 de junho de 2011

Quando um sentimento nos trai!

A paixão de uma mão só.

Alguém vai dizer: Esse tema de novo! Certamente se trata de uma velha questão que nos toma! 
E que sempre está nos pegando de surpresa. não é mesmo?

Eu postei dias atrás um breve relato de que como encontramos no outro algo de nós. O que é verdade, mas encontramos no outro também um mundo novo, sentimentos novos, comportamento  e hábitos que não é  costume em nós e quando entram em nossa vida  causam algumas mudanças. Ex: Eu não gosto de rock, mas ao lado do ser que estou gostando eu ouço o roqueiro que ele curte.  Quem não passou por isso, mesmo aquele que tem a personalidade dominante, sempre se sede para o outro um pouco. Até ai tudo bem!

O  diabo é que quando entramos numa zona de sombra quando estamos metido num sentimento  forte por alguém e esse sentimento começa a tomar  nossa vida em quase todo o tempo. E ai vem o perigo de achar que o que sentimos pelo outro deve ser correspondido, tem que ser obrigatoriamente respondido. Afinal de contas estamos sentindo algo importante, forte, algo que acreditamos vir de nossa alma e que essa pessoa que gostamos tem que gostar sim de nós, tem que nos amar tanto quanto a amamos. E não aceitamos o contrário, não permitimos sentir o contrário.

Sofremos, sofremos muito por isso.  Não admitimos que o outro não nos ame. Começamos então a enumerar uma série de coisas a favor e contra desse sentimento:
Somos uma pessoa honesta. Sou fiel. Serei um bom pai ou boa mãe. Sou trabalhador, sou esforçado. Ou sou um pecador, estou pagando por coisas que fiz em outra vida. Esse homem ou essa mulher não era para mim... E ai vai..

A verdade é que independente de nosso caráter, ou  ação do destino é que esse sentimento é meu, o sentimento de paixão pelo outro é meu, não  é do outro. O outro não está nesse sentimento o outro não está sentindo essa paixão que eu estou. 

E é muito importante  ter consciência de que é um sentimento meu,   o outro não tem obrigação de senti-lo. E tão pouco os  os deuses de fazer a pessoa que amamos  nos amar. E ter essa consciência nos faz crescer nesse sentimento e encontrar uma saída sem sofrimento e transtornos que geralmente a paixão de uma mão só promove em nossas vidas.

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