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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Amar.

 Amar.

 

- Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia.

- Ah, obrigado. Reinaldo, você sempre legal comigo. E confesso a você que estou muito feliz .

- Estar feliz é muito importante.

- Ah, mas é tão natural. Eu amo mesmo o Lucas... Tanto anos de namoro e pensei que nunca ia passar de namoro mesmo. Já estava até me acostumando.

Lisandro chegou gritando feliz, abraçou Mayara  dando uma folego para Reinaldo desfazer seu sorriso, olhar para o chão , para dentro de si e ir para uma galáxia distante da felicidade de Mayara. Estranhamente sentia-se bem. No bem que uma maturidade dos sentimentos acaba de se instalar em sua  vida.

- Mayara, amiga, que noticia boa. Você e o Lucas são perfeito um para o outro. Nunca vi um casal ter tanta sintonia. Não é mesmo Reinaldo.

- Perfeita Sintonia.

Mayra aproximou-se de Reinaldo e o abraço sorrindo.

- Ele pensa que eu não sei que deu uma dura no Lucas para agilizar esse casamento.

- Sério?

- Eu apenas disse que ele precisa tomar uma atitude.

- Nossa isso é coisa de amigo, mesmo.

- Sim, por isso Reinaldo será meu padrinho de casamento juntamente com você amiga. Vai ser na igreja da Santa Cecilia.

Lisandra festejou. Reinaldo agradeceu o convite de seu jeito que todos conheciam a tempo. Homem alto, de voz controlada, seguro no olhar e nas palavras. Sempre sério, mas com um sorriso de sempre que manteve. E que nunca revelou ao mundo, o seu amor por Mayara desde a primeira vez que viu. Desde primeira vez que o irmão Lucas lhe apresentou com sua namorada.

Mayra se casou com toda sua felicidade. Reinaldo, se casou em todo seu amor por Mayra com outra mulher. Teve três filhos amou todos, envelheceu vendo Mayra e Lucas criarem seus filhos também sem nunca dizer a ninguém do seu amor.

Um dia quando passava férias com a família em  um resort na Bahia, tirou um momento para caminhar.  Chegou até um penhasco que o Atlântico se estendia até  um horizonte infinito em que se pode imaginar tudo o que vem além desse horizonte. E a maior força que encontrou foi o seu amor, a esperança de seu amor. Não em ter Mayra ao seu Lado, como mulher. Mas a força de pode amar. Amar .


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domingo, 27 de abril de 2014

Naquela tarde no shopping...


Naquela tarde no shopping...

Ele estava distraído olhando o nada, pensava no carro para arrumar, no cheque para ser descontado, numa coisa qualquer. Era a sua folga, e estava ali apenas para dar uma volta um descanso nas coisas do dia a dia. 

Ela estava apresada para voltar do almoço, foi comprar um presente para o aniversário da amiga.  E teria que comer alguma coisa. Não tinha tempo para mais nada em sua vida.  E foi pelo shopping atrás de uma comida rápida e barata.

Ele que olhava para o nada, viu a sua presa.

Ela nem o viu.

Ele viu as suas pernas, depois os seus braços suavemente deslizando mesmo com algumas compras em mãos.

Ela olhou para o seu relógio e demonstrou preocupação com a hora que ia passando.

Ele viu que mesmo quando o seu rosto parecia aflito mantinha-se suave e lindo.  Sentiu vontade de ouvir a sua voz. Como seria a sua voz?

Ela se aproximou de uma comida rápida, e pediu um MIX. Hambúrguer, bacons, tomate, ovo, e contra filé na manteiga com pão francês e um guaraná Antártica para beber.

Ele gostou do que viu, ela parecia não temer nada nem mesmo uma alimentação daquelas. E ao se sentar esperando o seu lanche, ele a viu elegante e feminina, como nunca havia reparado em mulher alguma.

Ela, cuidadosamente pegou o sanduíche e deu uma leve mordida.

Ele sorriu.

Ela tomou o guaraná e enxugou o canto da boca com o guardanapo.

Centena de mulheres já havia feito o mesmo, mas nunca alguém que havia o encantado como ela.

Ela olhou para o seu relógio novamente, não daria para terminar de comer. Levantou-se.

Ele ficou triste.

Ela então olhou para ele.

Ele mostrou em seus olhos

O que ela entendeu logo ser seu também.

Amor à primeira vista.

Ela sorriu

Ele se aproximou.

Oi meu nome é Claudio.

Oi o meu é Beatriz.




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OBRIGADO 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Porque não nos conhecemos!

Andando pelas ruas amargas de uma cidade cinza, Laura encontrou o seu olhar. Um olhar que a observou de relance, assim de canto de olhos, mas observou firme com toda a verdade que dispunha em sua vida para aquele momento.

Laura tentou entender aquela verdade, fixou os seus olhos naqueles olhos que a observava e com certa coragem que sentiu desperta dentro de si sorriu.  Ele então sorriu em resposta.
E ao sorriram um para o outro acenderam as cores na cidade cinza. Ele com prazer aproximou-se sem medo.
-Está procurando algo em especial? -  perguntou com voz doce.
- Não, não! apenas estou passeando. Espairando os sentimentos!
- Prazer, me chamo Léo.
- Laura.
-Ah! Dois Ls.
Laura sorriu.
- Aceita um café? -  perguntou Ele.
Ela que não gostava de café aceitou.

E em suas palavras trocadas as ruas amargas ficaram doces.
Entraram  na cafeteria. Sentaram-se um frente ao outro. Pediram café.
-Você mora aqui próximo! - perguntou Ela.
Ele sorriu, olhando brevemente para o mundo lá fora.
- Não, estou apenas passando!
- Desculpa! Eu acho que você não gostou muito da pergunta!
Ele silenciou-se.  Depois olhou para ela com a mesma verdade em seus olhos.
- Não! Não gostei!
Ela desfez o seu sorriso. O café chegou. Mexeram o açúcar e mantiveram o silêncio.
-Eu não queria  que se chateasse com essa minha conduta.
- Eu é que não queria te chatear com uma pergunta...
-É que eu pensei que você fosse diferente..
- Diferente?
- Eu quando olhei para você assim no acaso, vindo tão linda e descontraída, senti que uma verdade de carater  existia em você.
- E agora pensa  contrário!
- Quando você me perguntou onde eu morava!
-É apenas uma pergunta corriqueira! Não acha?
-Não, não acho!
- Como?
-Perguntar onde eu moro é típico de quem pensa em coisas, não em seres! Você mora onde? Se mora tem casa, se tem casa tem dinheiro e...
- Para! Eu entendi! E sabe de uma coisa eu odeio café!
- Sério!
- Sim! Só aceitei porque ao te ver senti uma verdade um carater que não sei de onde vinha, mas estava em seu olhos.
- E não acha mais?
- Todos os caras sempre me convidam porque sou bonita e gostosa. Ai dizem, vamos tomar um chopp? Tem namorado? Cheios de tantas máintenções. Ah!  Não você me convidou apenas para um café um simples e inocente café!  Não senti outras intenções se não tomar um café em minha compania. O que me agradou muito.
- A mim também!
- O que?
- Você me agradou muito!E agora ainda mais dizendo tudo o que disse! Ainda quer saber onde eu moro!
- Não!
- Não!
- Eu gostaria de saber que livro esta lendo agora!
Ele sorriu!

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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